Wheel of Fate: Deity War
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MURO DAS LAMENTAÇÕES

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Mensagem por Admin Seg Jun 13, 2016 12:31 am

Postem aqui suas fichas.

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Mensagem por Astarte Drummond Seg Jun 13, 2016 3:36 pm

Nome: Astarte Drummond


Idade:18


Religião: Grego porém passou a vida em roma.


Personalidade:  Astarte sempre foi uma garota no qual não gostava do sofrimento vindo da dor e sim da morte no qual as pessoas não sintam que a morte chegou. É uma garota  que não tem prazer em banho de sangue. Gosta de ver os outros humanos fazendo coisas interessantes e por isso se tornou uma jovem bem carismática. A jovem é alguém que não costuma obedecer ninguém, caso Astarte  receba alguma ordem e ache que o jeito dela é a melhor forma então ela vai agir pelo seu jeito. Prefere ficar a maioria do tempo sozinha para apreciar o seu pensamento sobre tudo a seu redor, uma jovem admiradora e neutra.


Sexo: Feminina


História: Astarte nasceu na Grécia pois seus pais acreditavam que deveria seguir a tradição de nascença da família, dando assim os pais da jovem nasceram lá. Após nascer viveu 5 anos normais vivendo pela Grécia e assim voltou para sua casa que era em Roma. Seus pais eram ricos até o osso doer, uma mansão no qual parecia que tudo era de ouro, era a moradia que a menina morava e mesmo assim nada o impressionava. Assim que chegou em sua casa mesmo pequena apenas soltou a frase:
'' Então é isso que os humanos em questão gostam? Dinheiro? É por isso que a felicidade nunca me importa.''
Os pais da garota se impressionavam mas nem ligavam, aliás só queriam saber se o dinheiro estava em cima da mesa.
Um dia a garota acordou no meio da noite por causa de alguns barulhos estranhos e notou uma entrada secreta localizada no porão da mansão. Após abrir a porta encontrou um caminho grande obscuro no qual seguiu por ser uma garota corajosa e assim o seu psicológico começou a ferver, haviam crianças torturadas para trocas no tráfico  e era esse o motivo de seus pais serem tão ricos.
'' É uma pena.''
Astarte saiu furiosa em direção ao quarto dos pais, carregando muito sonífero em seus bolsos.
''  V.O.C.Ê.S! ''
A garota joga o pote de sonífero na cara dos dois e em questão de segundos ambos desmaiam, a garota arrasta os dois para a cama do casal e começa a amarrar-los. Após ambos serem amarrados a garota enche todo o quarto de sonífero, inclusive está usando uma mascará para não respirar o ar do sono no ar. Logo assim pegando duas mascaras chapocadas com o remédio, acaba as amarrando na cabeça dos dois.
'' Vocês dois vão dormir até morrer, pelo menos não vão sofrer.''
Após isso descia as escadas para o esconderijo e libertava as crianças.
Quando a confusão inteira acabou ela apenas saiu da mansão e foi viver sozinha em outra casa que os pais tinham, aliás eles tinha uma grande quantidade de dinheiro sujo.
Assim o desejo que ela possuía foi realizado a bem favor, viver em paz,tranquilidade e silêncio.

Rotina: Ao amanhecer a garota costuma correr, ela tem uma incrível paixão em corridas, inclusive já ganhou diversos campeonatos de corrida e um troféu por faltar apenas 60 segundos para chegar em sua casa que tinha esquecido de desligar o fogão. Mesmo estando muito longe ela ainda conseguiu chegar em menos de 60 segundos e desligar o fogão. A tarde gosta de cuidar dos lobos que vivem no interior de sua casa e por algum motivo os lobos a amam e sempre a protegeram em momentos de necessidades. Ao chegar a noite finalmente chega oque ela mais gosta: Paz,silêncio,tranquilidade.
Ela apenas gosta de ficar sozinha enquanto admira o sono profundo da humanidade, observar a noite e sentir que todos estão em sono profundo e pensar na morte dos indesejados nesse mundo devem ser através do sono.

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ITENS: 
Katana 
x3 Facas de Arremesso 
Monóculo de visão noturna 
Colete a prova de bala 
x3 Gazes venenosos (Compostos em vidros)


Última edição por Astarte Drummond em Sex Jun 17, 2016 11:04 pm, editado 1 vez(es)
Astarte Drummond
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Mensagem por Kaleb Rein Seg Jun 13, 2016 11:00 pm

Nome: Kaleb Rein
Idade: 19
Religião: Cristão
Sexo: Masculino

Personalidade:
Kaleb é normalmente uma pessoa calma, gentil e carinhosa, que dificilmente se irrita ou se abala com os problemas e segue com sua vida tranquilamente.  No entanto,  seu emocional é um pouco instável,  o que o leva a ser extremamente violento quando consegue de fato se irritar,  e a entrar em pânico e desespero em situações extremas.

História:
Kaleb veio da Alemanha com seus pais quando criança. Ele era uma criança animada, agitada e inocente. Até os 14 anos, por ser estrangeiro, sempre sofreu abusos dos colegas,  mas por sua natureza tranquila e inocente,  sem perceber o dano que essas lhe causavam, assim, aguentando calado.
Após a separação dos seus pais, os abusos pioraram, e Kaleb foi decaindo, assim como suas notas.  Quando chegou ao ponto de Anderson, o maior dos garotos do grupo que o incomodava, usar de fato violência para atacar Kaleb, tudo o que ele tinha acumulado por tantos anos explodiu de uma vez só,  de forma que quando ele se deu por si, seus punhos estavam ensanguentados, e o grandão estava todo quebrado se contorcendo no chão,  sendo ajudado pelos outros garotos que pareciam ter tentando separar a briga e se dado mal com isso.
Após esse surto de raiva, os pais de Kaleb se tornaram mais rigorosos,  e o obrigaram a ir para a igreja todos os dias.
Dois anos depois,  sua mãe,  Alicia Rein, faleceu, e Kaleb passou a permanentemente morar com seu pai, Klaus Rein, embora o mesmo fosse frio, distante e nada presente.
Isso levou o Kaleb a vagar um pouco depois das aulas.
Em uma dessas ele encontrou um clube de Kyudo. Ele não tinha dinheiro para participar, mas como tinham vagas para faxineiro, ele conseguiu esse emprego ali.
Com o dinheiro, ele scarigrafou uma cruz nas suas costas, e fez uma tatuagem no braço, e colocou alguns piercings.
Como se tornou um pouco boêmio com o dinheiro ganho, ele chamou um pouco a atenção do mestre de Kyudo, Katsura, que vez ou outra depois dos treinos para para conversar com ele.

Rotina:
Kaleb passa quase todas as manhãs dormindo, apenas jogando videogame ou tocando guitarra no quarto desarrumado quando acorda mais cedo. Ele costuma acordar na hora do almoço,  almoçar,  e se arrumar para o trabalho.  Normalmente ak anoitecer ele volta para cochilar mais um pouco e depois sai de madrugada para bares aleatórios para beber ao menos um pouco.  Como é fumante, vez ou outra ele puxa um cigarro para fumar. Ele arrumou o costume de pintar o rosto de palhaço para afastar as pessoas que o vissem de madrugada.

Itens:
Maço de cigarros
Uma corrente pesada presa na cintura que pode ser usada como forma de defesa.
Carteira com dinheiro e documentos
Um terço que carrega no pescoço escondido embaixo da roupa.
Um isqueiro.
Kaleb Rein
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Mensagem por Romantista-mor Ter Jun 14, 2016 10:55 am

Nome: Romantista-mor (popularmente chamado de Roman), Adrian Cristie, Lt. George.


Idade: 78


Religião: Panteísta. Roman não possui uma religião específica, mas sim uma doutrina, e acredita que Deus não é uma forma personificada, mas a natureza em si. Assim, o Universo foi uma criação divina de si mesmo, auto consciente, e que não implica nada de valores e moral aos humanos, que fazem essa de acordo com suas próprias culturas e desenvolvimento. Pela sua imparcialidade, Romantista é um homem que aprecia todas as religiões por iguais, seus valores culturais e históricos e até mesmo pratica algumas delas por acreditar que tragam riqueza para o espírito, não devido a uma questão de divindade, mas de fé e auto realização.


Personalidade: Aqueles que já o conheceram bem, lembram do Romantista-mor nas brisas gentis do amanhecer e nas primeiras estrelas da noite. Isso se deve ao fato da simplicidade que elas trazem, um sentimento pouco impactante e singelo, que toma uma pessoa sem nem mesmo ela perceber, mas que está lá lotando sua mente e seu pulmão com coisas boas. Essa é a primeira imagem que o Romantista passa.


De início, ele aparenta apenas um velho como qualquer outro, mas traz um ar gracioso que boa parte dos idosos que viram muito e aprenderam muito em vida trazem apenas por sua presença. Costuma ser gentil até mesmo com aqueles que passam por ele na rua, geralmente saudando-os com gestos simples; guarda as palavras dentro de si, soltando lascas de expressões uma vez ou outra quando encontra alguém, mas isso não muda o fato de ter uma grande habilidade retórica. Sua voz traz calmaria e firmeza ao mesmo tempo, e parece ser polida demais para a sua idade, soando como o som de uma viola de orquestra.


Sexo: Masculino


História: É bom ter algumas primeiras considerações em mente antes de conhecer a história do Romantista. Primeiramente, ele veio de uma família de judeus e sempre se recusou a seguir a religião que os pais impunham sobre ele. Romantista era um garoto prodígio, daqueles que aos 14 ganham prêmios nóbeis. Mas quando reparou isso, olhou mais adiante e viu que isso lhe traria problemas. Aos 12, pensava como alguém de 20.


Ele era conhecido por ter em geral notas baixas, mas sempre próximo da média. Ele queria manter seu intelecto longe dos interesses daqueles que o cercavam. Aos 15 já havia terminado os assuntos do ensino médio e estava no meio da faculdade de química - isso, é claro, estudando sozinho. Estava no nono ano e havia repetido uma vez nessa época.


Aos 18, terminava sua segunda faculdade, de filosofia, e passou a estudar letras. Com 20, falava francês, alemão e sua lingua, o inglês. Aos 21, adicionou o árabe, o português e o japonês em suas fluências.


Decidiu entrar na vida política aos 25 anos e foi vereador de uma cidade no Texas por anos, antes de se tornar deputado. Criou alianças e inimizades na política, e uma delas é de suma importância: a rivalidade com John Alex, do Partido Liberal. Essa inimizade se deu principalmente pdla falta de caráter de John na câmara, sempre usando seu poder para colocar as minorias em primeiro plano e usando da ignorância demasiada nos debates.


Em 2000, John foi marcado como a principal figura do movimento LGBT. O Romantista, depois da crescente popularidade do pensamento politicamente correto, passou a se tornar mais atento. "As pessoas que queriam se liberar das vendas estão ficando cegas com a luz", dizia ele.


Em 2004, teve uma briga com John por conta de um debate na câmara e foi taxado pela imprensa como "homofóbico", mesmo que essas ideias ficassem longe do assunto principal do conflito. Nesse mesmo ano, o Romantista recebeu muitas ofertas dos partidos conservadores, que recusou.


No fim de 2004, a filha de John, Patricia, entrou na política como líder do partido. No ano seguinte, John fora morto em sua residência.


Nesse ponto, as coisas ficam complicadas. O partido do Romantista a muito era cercado por boatos de corrupção, que o Romantista decidiu analisar mais de perto. Conforme passou a se envolver com as reuniões mais secretas, em 2005, descobriu que o partido tinha fortes ligações com organizações perigosas do sul. No mesmo ano, boatos vazaram para a imprensa e o Romantista foi culpado por isso. Sofreu grande pressão do partido e foi até mesmo ameaçado. Por isso, não conseguiu sair da política tão cedo como queria.


Quando a morte de John fora anunciada, diversos pequenos pedaços passaram a se juntar e todos convergiam para que o Romantista fosse o assassino. É claro que muitas dessas provas er determinadas por sua fama de "homofóbico" e "conservador". Conforme a polícia passou a vigiar o homem e fazer pesquisas minunciosas sobre ele todos os dias, Romantista deixou sua genialidade fluir e forjou sua morte, mudando-se para a Inglaterra.


Deixou seu nome de lado e passou a se chamar de "Romantista-mor", como pseudônimo de sua pequena fama como escritor em Londres. Adotou o nome falso de "Adrian Cristie". Adotou um garoto para ser seu neto e vive com ele até os dias de hoje. Após algumas cirurgias clandestinas, conseguiu mudar a aparência e se manter natural.


Hoje é dramaturgo, escritor e novelista. Escreve peças de teatro, livros e trabalha como tradutor em uma editora. Tem uma vida relativamente boa e simples, sem considerar o fato de sua suposta morte ser comemorada por muitos por uma fama que ele nunca mereceu.


Para mascarar suas características, costuma falsificar exames médicos e usar cadeiras de rodas, alegando ser paraplégico por conta de um acidente de carro quando era mais jovem. Isso tanto lhe permite ficar longe dos olhares do povo, quanto trabalhar em casa com a tradução. Além disso, a maioria acredita que ele possui certos problemas de saúde que o levam a ficar meses no hospital, quando a verdade é que ele ainda busca descobrir quem é o assassino de John e limpar seu nome.


Assim, algumas vezes por ano, após juntar informações legais e ilegais e alguns estudos feitos por conta própria, ele viaja para os Estados Unidos, com documentos falsos e tomando os devidos cuidados, e passa a investigar o caso por conta própria, muitas vezes passando por oficial de polícia ou repórter. As cirurgias fazem um ótimo trabalho.


Essas andanças lhe renderam uma boa lista de contatos, alguns confiáveis e outros nem tanto, assim como muitos são ilegais e fazem muita coisa por dinheiro. Ele nunca levou o neto para uma de suas viagens, pelo contrário, o deixa sozinho em casa sem saber o que realmente faz nos países que viaja. “Projetos de arqueologia”, diz o Romantista; “Você sabe, Traumann é um velho amigo meu e possui muitas expedições por diversas tumbas e locais históricos. Quando lhe convém, ele me chama para participar de uma ou outra, além de visitar alguns museus onde estão suas descobertas recentes. Ele sabe que eu escrevo e que isso poderá me trazer muitas ideias”.


Rotina: Romantista costuma acordar cedo, antes mesmo do sol se mostrar, e caminhar na esteira do quarto dos fundos, onde não existem janelas; afirma que o aparelho é do neto para qualquer um que entre na casa, mas que ele não usa com tanta frequência quanto deveria. Depois disso possui um certo padrão: toma banho e se arruma para mais um dia cansativo em cima das cadeiras de rodas. Faz o café, lê livros diversos, verifica o e-mail para ver se há alguma mensagem de seus informantes, escreve dezenas de páginas por dia de forma incansável, de forma a levar horas e horas na frente de um caderno, e possuir dezenas deles em suas estantes, próprias para isso.


Depois faz o almoço e, se não possui o suficiente, liga no mercado e pede para que entreguem o necessário por encomenda. Pede para o neto receber. Almoça, lava as louças e se põe a mais horas de estudos aplicados em diversas áreas do conhecimento, além de leituras obras literárias narrativas, clássicas ou não. Não costuma comprar livros, apenas pede por encomenda na livraria em grandes quantidades e não costuma levar mais de um dia para lê-lo inteiro.


É claro que a casa foi escolhida de acordo com as necessidades. Fica em um espaço bom de Londres, onde pode usar o telefone para tudo e ainda assim se manter dentro de caso. Porém, quando cansado das paredes brancas, sai um pouco para regar as plantas no jardim e dar comida aos cachorros de rua – e tomar o devido cuidado para levar algo a algum mendigo, caso ele venha acompanhado dos cães. Isso se tornou tão comum que, às 15h, já é uma atividade comum ver os vira-latas parados do lado de fora de sua casa.


O resto do dia se resume a isso. Durante a noite ele fecha a casa, faz a janta, mata uma ou outra barata e vai dormir, para de manhã começar novamente a rotina. Isso quando não passa horas falando para seu neto sobre coisas boas, sobre conhecimento e sobre suas viagens, muitas delas inventadas, mas que não deixam de ser uma boa distração.


Por volta de Julho e Dezembro, contrata um amigo de confiança para leva-lo para os Estados Unidos, onde investigará o caso de John, mesmo anos depois do caso ter sido dado como encerrado. Costuma falar bastante com Patrícia, filha de John, que odeia o Romantista mas, no fim das contas, não sabe que é ele. Quando nos Estados Unidos, carrega muitos nomes, mas o principal é “Lt. George”.


As atividades diárias de Roman e sua boa alimentação são coisas que trouxe desde muito jovem, então ele possui condições boas para a sua idade. Consegue correr, não tão rápido, mas ainda assim se daria bem em uma fuga necessária. Pode pular com certa dificuldade e as dores nas costas só aparecem de verdade quando ele se põe para dormir.

Itens: 
- Os Lusiadas, de Camões
- A Divina Comédia, de Dante Alighieri

- A Sociedade do Anel, de Tolkien
Os Mitos de Cthulhu, de Lovecraft
Documentos falsos.


Última edição por Romantista-mor em Sáb Jun 18, 2016 9:44 pm, editado 1 vez(es)
Romantista-mor
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Mensagem por Gianni Luperi Ter Jun 14, 2016 9:28 pm

Gianni Luperi
Il Sporco Demoni


      ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●


            I D A D E
              17

            S E X O 
              Masculino

            R E L I G I Ã O
              Ateu

            P E R S O N A L I D A D E
              Você pode ler Gianni como uma pessoa apática a dor alheia. Toda e qualquer forma de humanização de uma pessoa lhe causam o mesmo sentimento de matar uma formiga ou menos, o que o torna inteiramente frio por dentro, apesar disto, por fora ele demonstra várias explosões de emoção. Como se sofresse de Border-line, ele vai do Emotionless até o Full Love tipo de pessoa, além dessas características ele é totalmente orgulhoso e raramente irá se desculpar ou fazer qualquer ação que lhe traga vergonha.
              Quando com Natasha: Ele simplesmente explode de emoção, não há nada além do puro amor e felicidade que ele sente ao ter-la próxima de si, chegando a exagerar na violência contra qualquer um que se aproximar dela. Sendo praticamente um psicopata. É extremamente ciumento, possessivo e acima de tudo carente da atenção e amor dela. Sempre que imagina sua vida sem seu toque, o que são poucas as ocasiões, ele acaba se cortando, como se a fantasia em sua mente tivesse se tornado realidade, em outras palavras lê-se: Sem ela, ele é um suicida de risco grave e junto dela poderá se tornar um homicida para qualquer um que ouse falar mal dela em sua presença.

            I T E N S
              Uma mochila com vários objetos que não couberam na mochila que há com Natasha: Materiais de Higiene, como escovas de dentes e aparelhos de barbear, várias peças de roupas de ambos. E um isqueiro.
              Sempre terá um maço de cigarros, independente de onde estiver, porém evita fumar próximo à sua mulher devido à suas doenças. Praticamente fazendo isso de forma escondida.
              Há ainda uma pequena agulha na ponta de sua aliança, feita para matar sem deixar rastros. A agulha possuí um compartimento secreto onde dá pra colocar veneno com a ajuda de uma seringa maior. Usa isso geralmente em suas missões para a Máfia italiana.


              
              
              
              
              
                            X   H I S T Ó R I A   X
                        Contos macabros da noite assassina....

  




        Uma noite qualquer, num mês qualquer, numa hora qualquer. Seus olhos negros pairavam olhando a ruiva do outro lado da rua. Seu corpo parecia congelar com toda aquela neve que caía... aquele inverno rigoroso que congelava-o da cabeça aos pés.
        Sentir-se um alien nas ruas de Manhattan para ele já era costumeiro, rotineiro. A Xenofobia com a criança italiana estava enraizada naquele pequeno bairro de Nova Iorque, ainda mais porque seu pai que o trouxe a cerca de um ano havia praticado latrocínio numa das lojas ali perto de China Town.
        E mesmo assim, mesmo com todas as dificuldades o olhar do garoto de apenas sete anos recaía sobre a garota dos cabelos de fogo. Ele apenas a encarava por muito tempo, parado como uma estátua. Nem mesmo o frio conseguia tirar qualquer tremedeira daquele corpo franzino e ainda assim ele parecia tão quente, tão completo... tão perfeito.
        Por medo da rejeição, somado a sua timidez natural, ele sorriu e correu. Correu o máximo que pode sem proferir nenhuma palavra, e a cada passo sentia vergonha de si. Sentia raiva de si, sentia medo de nunca mais poder ver-la, porém não possuía forças para se aproximar... não possuía confiança.
        
        
        
        Alguns anos depois um terremoto de escala baixa criou uma cratera no metrô em que ele comerciava seus produtos contrabandeados, e ali ele pode novamente rever sua amada.
        Com a pouca iluminação do local e o trem praticamente sendo obrigado a ficar parado entre as duas estações, somente ele pôde a ver. Nem ao menos dando espaço para que ela o fizesse. Um sorriso largo surgiu na sua face e antes mesmo que ela pudesse dizer qualquer coisa ou ao menos ter tempo para ter uma reação apropriada à ação do homem, ele a agarrou de forma rápida e envolveu-a em seus braços. O aperto do corpo dela contra o eu, o calor de sua alma, a paixão que transbordava e queimava o coração daquele garoto que num movimento de puro reflexo e paixão puxou o rosto dela em direção ao seu.
        Sem pedir permissão ou mesmo consentimento ele a beijou. Sua boca abriu-se lentamente e a língua começou a passear pela de Natasha, continuava a abraçando da forma mais aperta que conseguia e por ser um mais ousado, desceu um pouco mais as mãos até alcançar a base da cintura dela (dois dedos acima das nádegas) e jogou seu corpo contra o dele de forma ainda mais  possessiva e grudando, literalmente, a cintura dos dois.

        Após beijar-la, puxou o rosto para trás deixando um traço de baba escorrer para fora. Sorriu fechando os olhos, preparado para apanhar dela porém sem sequer conseguir a soltar. Contando com os segundos que ela estaria paralisada, sabia como seria isso. Não era seu primeiro beijo e provavelmente, com um pouco de azar, também não seria o dela. Porém as reações sempre eram as mesmas: Surpresa.

Eu te amo... e largarei tudo para te ter comigo! Case comigo agora!」Sua voz soava como uma ordem.para ela. Uma ordem que iria diretamente para dentro do seus subconsciente. Ainda assim ele queria uma resposta sincera, uma resposta que fizesse seu coração se destruir ou se tornar dois. De qualquer jeito era isso que ele teria ou nada. Seria ela sua esposa ou seria ele a pior das pessoas sem um futuro.「Só diga que me aceita e eu te darei tudo o que me pedir... eu te amo desde que eu era criança, você é meu primeiro e único amor」Colocou suas mãos no rosto dela, a encarando nos olhos. 「Eu preciso de você! Então por favor... me dê licença.」Já não se importava com o que ela faria a ele, se não pudesse a ter para ele seria o mesmo que a morte. Continuaria em sua gangue de rua, continuaria a roubar, continuaria a matar... mas ela não precisava saber disso, não por hora. Os lábios voltaram a se fechar com os dela, suas mãos foram em direção a nuca da garota e ele a prendia pela raiz do cabelo com a canhota enquanto a destra a fechava em si. Cada beijo parecia o último, cada toque parecia que iria deixar nela uma parte de seu coração. Novamente parou o beijo e se afastou.

Agora eu acho que você me odeia, afinal eu te beijei duas vezes e não lhe dei sequer o tempo de retrucar-lo... mas eu sempre te amarei, sim!? Bom parece que sairemos do metrô... terei que descer na próxima estação... coração bandido baby!」 Disse ele fazendo um "w" com os dedos da mão esquerda, representando West Coast, e então quando o metro parou ele correu para fora. Do lado de dentro do trem a única coisa que dava para notar era a multidão de guardas correndo atrás do garoto. Cada um tendo suas dificuldades para seguir-lo enquanto ele dava vários pulos. Num deles ele tornou o rosto para trás e ali, parada atrás daqueles homens de preto, estava ela. Sua musa, sua inspiração e sua vida. Ela só movimenta os lábios fazendo o famoso "I do" e nessa hora ele tropeçou numa barra de ferro.
        Caiu de boca e ainda que ferido continuou a ser espancado pelos policiais, porém, seus olhos apenas observavam uma coisa. Uma única e mais importante coisa para ele: Natasha. Ele continuava sorrindo para ela, uma forma de não a preocupar, foi então que voltou sua atenção para os guardas que o batiam com seus cacetetes, rodou as costas no chão jogando as pernas para o ar num passe de break dance e recuperou o equilíbrio depois de vários passos em que quase caiu ao chão com força o suficiente para machucar-lo mais do que aqueles homens.
        Descendo correndo com as mãos jogadas para cada lado do corpo ele saltava a escada, até chegar nela. Cada pessoa via um moleque de uns 15 anos saltando sobre todos eles, enfiar a mão dentro de uma sacola e então jogar toneladas de dinheiro para o alto. O riso na cara do garoto era tão visível quanto as palavras que cuspia.「Se eu a tenho, não preciso de dinheiro pra ser feliz. Ai, cops, se vocês querem tanto esse dinheiro... podem ficar!」Pegou dois maços de dinheiro da bolsa e então jogou para trás, bem no meio da multidão.

        Sentiu o choque do impacto com o chão depois de pular uns vinte degraus até chegar na plataforma de embarque. 「Vamos?!」Sorriu a puxando para dentro do trem que estava a quase fechar as portas. Fechou os olhos enquanto ofegante olhava para sua direita, apenas podia ver ela ali sentada. Puxou seu rosto uma vez mais e a beijou e então sorriu.


Fugiram juntos para o Canadá, passaram os próximos dois anos juntos. O frio que supera o clima ameno de New Yorque os fizeram voltar um pouco depois disso.


                            X   R O T I N A   X
                        Fatos felizes do dia de salvação....

        Durante esses dois anos em que viveram em Toronto, tanto Natasha quanto ele, acabaram indo parar em vários albergues. Como forma de sobreviver o garoto roubava sem o seu saber. Todo dia chegava com presentes de todos os tipos, e de todos os gostos, somente para ela e para mais ninguém.
        Além disso, prestava extrema atenção a todos que se aproximavam dela. Seus olhos miravam e sentiam ódio insano de todos, porém não demonstrava seu ciúmes e possessão deixando-a livre para fazer o que quisesse, ainda assim, cobrando dela atenção e carinho em demasia.

        Ao voltarem para Nova Iorque, porém, o jeito de Gianni se tornou muito mais calmo e menos possessivo, não que tivesse mudado da água para o vinho de hora pra outra ou que seu amor há de ter acabado, e sim, porque agora ele estava perto de onde cresceu e poderia ficar ainda mais a vontade com sua futura esposa.

        A rotina de Gianni se tornou a mesma assim que voltou para Nova Iorque: Acordar as cinco da manhã todo dia, preparar o café da manhã seu e de sua noiva. Colocar uma rosa de seu lado na cama, beijar sua boca literalmente três vezes antes de finalmente sair do quarto dando um último beijo na sua testa e dizendo as palavras “Eu te amo e somente você, nunca se esqueça”. Ir para um falso trabalho e voltar as suas ações de antes: Roubo de bancos, assaltos de extremo perigo e assassinar em nome da máfia, ainda assim ela nunca soube de nada disso.
        Sempre que questionado, sua única resposta era: “Eu te amo... e um dia eu te levo lá! Prometo! “ Uma promessa que ele iria literalmente cumprir, mas isto ainda estava longe de ocorrer. Afinal, quando a levasse com ele já teria dominado todas as máfias com o seu poder.


Última edição por Gianni Luperi em Qua Jun 15, 2016 8:00 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Void Ter Jun 14, 2016 11:45 pm

MURO DAS LAMENTAÇÕES 258193
-Quando a fé subjugar totalmente a logica, o mundo arderá nas chamas da ignorância.

Nome: Yuuichiro Narukami.
Pseudônimo: Atticus Von Nemesis.
Conhecido como: Sparda [Cavaleiro Negro].
Idade: 17
Religião: Ateu, acredita que tudo tem base cientifica.
Sexo: Masculino.
Personalidade: Atticus é naturalmente uma pessoa apática que procura seguir sua vida com base em cuidados e logicas, assim sendo, ele não aceita passar por nenhuma situação sem nem mesmo ter uma base, mesmo que essa seja só a que ele tenha cogitado e esta não seja a melhor. Durante a vida, Atticus aprendeu a fingir empatia e a mentir muito bem, a ponto de que é impossível discernir o quando ele mente ou quando ele fala a verdade, tal como ele também possui um certo talento em disfarçar o que verdadeiramente sente, parecendo então por fora um rapaz gentil e amável que se importa com tudo e todos, quando na realidade só se importa com seus interesses pessoais e sua amiga de infância Meredith, sendo está a única que o faz tomar uma postura diferente de seu considerado normal.

História:

 Yuuichiro pertence a família Narukami, esta que presa e cultua o panteão xintoísta fervorosamente, acreditando então fielmente em cada lenda ou mito narrado desta religião, a ponto dos mesmos seguirem habilmente cada doutrina imposta. Yuuichiro odiava aquele extremismo de seus parentes desde muito pequeno, a ponto de mesmo jovem –Cerca de 6 anos de idade, ele fugir de casa em busca de se libertar daqueles grilhões religiosos ao qual estava preso em boa parte de sua vida até então, algo que então fez seu caminho acabar em um orfanato não muito longe dali, este que criava suas crianças com base no Cristianismo, essa religião que foi melhor aceita pelo menor.
No orfanato, devido sua inteligência superior aos dos demais meninos e meninas, Yuuichiro acabou por ser chamado como Atticus, este nome que se supõem ser traduzido como “Aquele que possui a sabedoria de Atena”, algo tecnicamente grego a um rapaz cristão até então, todavia, nomeações não eram algo que pode se considerar blasfemico.
 Atticus era habilidoso e ágil, algo que o fazia facilmente roubar coisas como objetos e alimentos com muita facilidade e nunca ser devidamente incriminado, algo que aos olhos dos superiores era a marca de um prodígio ao qual foi convocado a fazer parte do grupo de Executores da Igreja, lugar ao qual ele treinou e serviu por cerca de 3 anos, tendo somente 1 ano dentro do orfanato.
 Realmente um prodígio, conseguia matar sem hesitar, seguia ordens sem questionar e executava tudo muito bem junto as suas duas espadas, Ame no Murakumo e Ame no Ohabari, duas katanas sem guarda ao qual foram criadas especialmente para si por mérito e honra a seus feitos, tendo ele então posteriormente tendo ganho o cinto Megingjord ao qual era usado em conjunto com a manopla Jamgreipr, itens estes que tinham nomeação nórdica devido aquele que os forjou ser um fiel admirador da cultura nórdica, admirador pois sua fé tal como a de Atticus e os demais era sem duvida Cristã.
 Sem nunca falhar ou recuar de uma missão, Atticus recebeu a suposta honra de fazer parte do projeto Evangelion mesmo que aos 10 anos de idade, este que consistia em Executores e Cruzados serem convocados até um laboratório secreto da igreja, onde lá passariam por experimentos envolvendo possessões demoníacas, tendo então o objeto das cobaias controlarem estes demônios e se tornarem super soldados sobrenaturais ao qual teriam poder o bastante para erradicar as demais crenças, deixando o caminho livre para Cristo finalmente retornar.
 Atticus foi um dos poucos que teve a sorte de resistir a possessão, muito embora no seu caso seu demônio conhecido como Legião, era não só um e sim um conjunto de demônios reunidos em um só, algo que por muito pouco não destruiu a mente do garoto, mas foi o bastante para ele ter poder o suficiente para se revoltar após tantas torturas e testes e destruir o laboratório onde estava junto a outros sortudos como ele, estes que depois de saírem do laboratório, deram direto com o cenário nevado e nele decidiram se tornarem aliados para erradicar o mal do mundo, justo pelo justo, errado pelo errado, olho por olho, dente por dente, mesmo que naquele momento todos tenham perdido seus demônios, ou talvez não, e para Atticus, legião vive até hoje em seu amago devido seus olhos que após aquilo, nunca mais foram os mesmos.
 Sete anos se passaram e Atticus havia se tornado um dos melhores Cavaleiros da Ordem Negra, esta que é feita particularmente daqueles que fugiram junto a criminosos de todas as partes, sendo a ordem financiada por empresários ricos que tem interesse em destruir a igreja devido esta ser uma fonte imensa de lucro ao qual nunca vai para seus bolsos e sim para obras fieis que eles consideram sem valor. Durante sua campanha de anos pela Ordem Negra, Atticus a viu crescer, sendo de um grupo insurgente feito somente pessoas que passaram pelo suposto mesmo trauma para uma organização grandiosa cheia de membros, estes que o deram o titulo de Von Nemesis devido sua frase de principal, mesmo que alguns tivessem sua índole questionável devido serem outros criminosos, e assim, a Ordem Negra é uma ordem ao qual é secretamente caçada pela ONU, ao qual considera que caso ela seja exposta em publico, poderá angariar mais membros ou até mesmo causar medo na população em escala mundial, assim sendo, embora todos da Ordem Negra sejam considerados criminosos de alto padrão, suas identidades ou nomes só foram revelados a agentes específicos ao qual trabalham caçando membro a membro, estes que atualmente são muitos e seu numero só vem crescendo com o tempo.
 Com a prosperidade da Ordem Negra, alguns títulos de mérito foram dados a membros de destaque, sendo Sparda [Cavaleiro Negro] o titulo exclusivo de Atticus devido sua forma de agir, sempre mantendo a classe como um cavalheiro e a postura em combate de um cavaleiro, isso junto a sua mania de usar roupas ao qual predominam a cor negra.  

ITENS
MURO DAS LAMENTAÇÕES PS-SF6241-2_1___77379.1326939688.1280.1280
Ame no Ohabari e Ame no Murakumo 

 As laminas gêmeas não possuem guarda devido serem postas dentro do sobretudo, local onde ficam perfeitamente postas a ponto de não serem sentidas mesmo com o tato, logo, mesmo que alguém investigue Atticus, não irá conseguir sentir as espadas ali dentro.
Ambas são idênticas e possuem as mesmas funções e geralmente são usadas em simultâneo, sendo estas feitas de diversos materiais preciosos ao qual as tornam resistentes a qualquer tipo de projetil, o que permite a Atticus por exemplo partir estes e se proteger dos mesmos caso precise, logo, é também possivel cortar facilmente qualquer minério mundano facilmente dependendo de seu valor, exceto o diamante.
As funções tem como função neutralizar os ditos mundanos, ou seja, as entidades das trevas com bases em seus mitos, logo, embora as gêmeas sejam feitas de uma mesclagem impecável de tecnologia e forja um tanto tradicional, estas tem seu acabamento em prata e possuem 3 botões na empunhadura.
 O primeiro botão tem a função de abrir a parte cortante das laminas e dar lugar a uma lamina luminosa de raios ultra-violeta ao qual além de ofuscar quem estiver no recinto [Graças a sua "falha" ocular, os olhos de Atticus conseguem captar mais luz do que o normal, o permitindo usar as laminas sem óculos escuros], sendo então perfeita para o combate contra seres mundanos noturnos como vampiros e doppelgangers.
 O segundo botão tem a função de emitir uma descarga elétrica e banhar a espada com esta com base na carga contida na luva de Atticus ao qual capta essa energia através de seu cinto ou do próprio contato direto com alguma fonte de energia elétrica.
 O terceiro botão serve para abrir o inferior das empunhaduras e unir correntes que quando unidas permitem a Atticus usar a arma em uma ofensiva mais forte, tendo as correntes obviamente um limite já que estas ficam contidas dentro das empunhaduras, logo não são tão longas assim mesmo combinadas uma na outra.

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Alastor

 Feita de madeira ao qual é a fraqueza de alguns demonios, Alastor também possui sinais diferentes em si que impedem que mundanos a toquem, algo que a torna então também efetiva no combate em curtas distancias usando como base as coronhadas. Suas balas são clássicas, porém, possui dois tipos; os tiros neutralizantes que são as balas mesmo da calibre doze de cano serrado misturado com sal grosso ao qual repele certos tipos de entidades junto a fragmentos de ferro que dispersam e prejudicam outros, e os tiros inibidores que em vez de sal, as balas são banhadas em água benta, estas que normalmente são usadas para atrasar o inimigo e não mata-lo.

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Jamgreipr e Megingjord

 O cinto Megingjord e a luva Jamgreipr são inspiradas nos dois itens usados por Thor para erguer sua Mjolnir, porém, em vez de aumentarem imensamente a força de Atticus como deveria ser se fosse seguindo o mito, estes itens fornecem carga elétrica, essa que fica contida dentro do cinto e normalmente é fabricada naturalmente como um mini-gerador de energia constante e funcional ao qual obviamente não é ilimitado, sendo preciso uma recarga após o uso, essa que pode ser feita usando de qualquer fonte elétrica. O cinto gera a energia e a transmite através de um conjunto de fios resistentes que seguem até a manopla a energizando conforme a qualquer dada por Atticus, afinal, o aparato não funciona por vias sobrenaturais; com a carga dada ao cinto, a luva vai sempre aceitar a carga dada e assim cessar, nem a mais, nem a menos, logo, sempre que usada, a carga -Enquanto houver, irá voltar automaticamente, sendo claro de que caso Atticus use a arma para disparar raios ou algo do gênero, a carga é unica dependendo da potencial da rajada, mas mesmo a mais fraca consome muito a bateria do cinto.
 A luva é normalmente usava para dar carga a Ame no Ohabari, esta que ao ter contato com Ame no Murakumo acaba a eletrificando também, e mesmo sendo usada em conjunto com ambas, Jamgreipr também possui uma lamina oculta em si chamada Mjolnir ao qual permite investidas surpresas e quebrar de objetos, já que seu material é idêntico aos das laminas gêmeas, e tal como estas, aceita a eletricidade, porém, com maior concentração devido seu menor tamanho, podendo então nocautear facilmente animais de grande porte somente ao cravar a lamina eletrificada no mesmo.


Última edição por Sparda em Sex Jun 24, 2016 8:16 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Meredith Sivan Qua Jun 15, 2016 5:10 pm

Meredith Sivan; 18 anos; Agnóstica.

Personalidade: Meredith é uma moça silênciosa e soturna. Normalmente fica apenas calada quieta em seu canto, e costuma apenas sair durante a noite, trajando sempre a coroa de espinhos que lhe machucam as têmporas, sem se importar com a dor — da qual a moça é uma grande fã —. Mostra-se uma pessoa parcialmente fria e sem nenhuma emoção quando rodeada por outros, e dificilmente demonstra mais do que uma simples cara fechada para qualquer um. É um tanto quanto arrogante, e esquiva-se de qualquer pergunta sobre si mesma ou seu passado. Meredith é bastante esperta e astuta, a ponto da genialidade, mas não se esforça nenhum pouco para fazer algo útil. É bastante masoquista, e várias vezes entra em brigas apenas para ser ferida.
Sexo: Feminino;
História: Meredith não se lembra de nada sobre seu passado com clareza. Esporadicamente tem flashbacks de noites em salas escuras e desconhecidas, e com frequência pesadelos com seres monstruosos. Não costuma falar com ninguém sobre, e apenas acredita naquilo que Sparda a diz.
Rotina: A garota tem uma rotina simples. Acorda, faz as tarefas da casa e permanece nesta até a noite, saindo para caminhar e voltando apenas no final da madrugada. 
Itens: — Adaga de Prata;
— Mochila com roupas e alguns medicamentos;
— Uma arma carregada.


Última edição por Meredith Sivan em Sáb Jun 18, 2016 1:31 pm, editado 1 vez(es)
Meredith Sivan
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Mensagem por Natasha Romanov Qua Jun 15, 2016 5:20 pm

ᘉ〇ᗰᕮ: Natasha Romanov
ƗÐᗩÐᕮ: 16
ᖇᕮᒪƗǤƗã〇: Nórdica
ᔕᕮ᙭〇: Feminino

ᑭᕮᖇᔕ〇ᘉᗩᒪƗÐᗩÐᕮ: Quando está junto a Gianni age de forma imatura, dependente, irritadiça e as vezes tímida, ou seja, quando está com ele deixa seus sentimentos refletirem facilmente, seja sobre o amado ou sobre qualquer pessoa. Mas quando a situação exige, torna ao seu antigo eu mais maduro que o normal e calada, observando a tudo e a todos ao seu redor antes de tomar alguma atitude de fato. Apesar de parecer frágil, é mais resistente a dor do que deveria, devido as intensas aulas quando era pequena e as enfermidades que pegava com frequência.

ƗƬᕮᘉᔕ: Um celular de última geração que foi a primeira coisa a comprar depois de fugir. O cartão de crédito da conta fantasma, que foi criada depois de dar um golpe nos pais. Uma mochila simples onde carregava esses itens e mais algumas mudas de roupas dela e de Gianni. Itens de primeiro socorros, que ficam guardados na bolsa.


ϟ  ᕼƗᔕƬóᖇƗᗩ

A dor em seu ombro aumentava a cada segundo que se estendia com o violino apoiado, mas aquela era uma dor conhecida, não fazia diferença. Natasha teve sua infância marcada por pequenas dores no corpo, seja pelo violino, ou os pulsos com o piano, as febres frequentes por estudar demais. No entanto, na visão de seus pais, aquilo era necessário para que a ruiva fosse moldada na herdeira perfeita dos Romanov. Criada nos Estados Unidos e longe dos pais, Natasha sempre acatava o que lhe era ordenado, assumindo por muitas vezes compromissos que eram pesados demais para uma criança. Por fora ela parecia ser a filha perfeita, uma criança super dotada e obediente, um orgulho, mas ela guardava um segredo , embora não houvesse motivos para tal, no fundo ela sentia que não devia ser comentado. Com frequência crescente, ela encontrava um menino a observando, apenas isso, ele ficava a encarando com o rosto parcialmente escondido por trás dos cabelos negros. E Natasha o encarava de volta, ela não sorria, piscava ou qualquer outro gesto, apenas o observava, se apegando a pequenos detalhes como um machucado no canto da boca ou o casaco sujo. A troca de olhares perdurou por anos até que a jovem se pegava procurando pelo rapaz em todos os lugares que ia. Aos quatorze anos, Natasha já estava em seu limite, a pressão feita pelos pais tinha se transformado numa tortura psicológica forte demais para a garota, que depois de dar um golpe nos pais, fugiu de casa. Com os dedos congelando contra a barra de ferro na qual se segurava, ela tremia de frio por conta do tempo gélido, e como toda vez em que saia de casa, ela fechava os olhos e pensava em Gianni. A imagem do menino sempre ferido lhe causou um aperto no coração, mas ao mesmo tempo uma sensação de conforto, ele sempre parecia querer chama-la, tentar conversar ou apenas se aproximar, mas nunca o fez e ela não foi a primeira a dar o passo. Pensar que poderia nunca mais vê-lo e que sequer poderia ouvir sua voz apenas fazia com que se afundasse ainda mais em sua solidão. Até sentir o corpo sendo envolvido. Os olhos esverdeados se esbugalharam ao sentir a pressão no corpo, seguida por um beijo. Beijo que ela sequer teve fôlego ou tempo para corresponder, sendo completamente dominada pelo moreno. A dor que sentia no peito tornou-se uma queimação intensa pela falta de ar e ansiedade, doía tê-lo tão perto, mas doía muito mais tê-lo longe de si. Agarrando-se ao casaco do rapaz para manter as pernas firmes, ela só conseguiu encara-lo estupefata com a ação, até porque seus olhos se fixaram nos lábios avermelhados. Sua cabeça girava numa velocidade que levou tempo para diminuir, mas a essa altura Gianni já corria para longe. Nos poucos segundos que se seguiram ela apenas esticou o braço e virou o corpo para segui-lo, uma ação lenta que fez com que ela enxergasse as costas do rapaz se afastando. A única coisa que sua mente era capaz de processar era que ele estava indo embora para longe, para um lugar que Natasha nunca encontraria, um mundo que ela não pertencia, o mundo dele. Antes que pudesse processar a decisão, seu corpo se moveu, correndo atrás dele e se deparando com uma confusão de guardas. Com os olhos brilhando ela só o via correndo de uma lado para o outro, dando uma surra nos guardas sem sequer toca-los. Naquele momento ela aceitou a verdade, aceitou o fato que marcou sua vida no momento em que tinha posto os pés no país, Gianni era seu protetor, a pessoa que nunca a deixaria não importando o que ela fosse e com Natasha não era diferente, sua vida não teria sentindo se estivesse sem ele, tornaria a se transformar numa boneca perfeita, porém sem vida. Com um sorriso maior do que o rosto, ela esperou o momento certo e pronunciou silenciosamente a pequena palavra que uniria seus destino ao dele para todo o sempre.


ϟ ᖇ〇ƬƗᘉᗩ

Naty depois que fugiu com Gianni tornou-se extremamente infantil e irritadiça, deixando seus sentimentos mais puros guiar suas ações, não mais tendo que tranca-los. No entanto, apesar da postura um tanto infantil e dependente por fora, ela mantém seu interesse por mais e mais conhecimento, já que em sua cabeça ela só causa trabalho para Gianni. Passa o dia vigiando a conta fantasma, que mantém escondida de Gianni por medo de vê-lo chateado. Dificilmente sai sozinha, por medo de ser pega e separada do amado, então fica em casa jogando, vendo TV ou mexendo na internet.
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Mensagem por George Aldwin Qua Jun 15, 2016 7:05 pm

Nome: George Aldwin
Idade: 16
Religião: Agnóstico teísta
Sexo: Masculino

Personalidade: É normalmente um garoto expontâneo e animado, chegando a agir como uma criança alegre na maioria do tempo. Normalmente não tarda a lançar um trocadilho dada a oportunidade. Costuma ser gentil com todos que lhe passem a impressão de serem amistosos, julgando-os mais pela atitude do que pela aparência, e está geralmente procurando animar aqueles que parecem baixos. Outra coisa que lhe caracteriza é o constante ato de expressar opiniões sinceras sem pensar nas consequências.

Seu otimismo constante chega a ser algo estranho dado o seu passado, mas não se sabe o porquê de George agir assim naturalmente.


História: George é oriundo da Inglaterra. Seus pais morreram desde muito cedo em um incêndio na sua antiga residência, tendo dado a vida para salvar a de seu filho. As suas mortes são a única coisa mais próxima de uma lembrança que o garoto pode ter de seus progenitores.

O garoto foi mandado para um orfanato depois do ocorrido. O tanto de tempo que passou lá foi talvez o pior, uma vez que, além de ser o principal alvo dos garotos mais velhos, era maltratado também pelos funcionários do local. Isto acabou o traumatizando com o tempo, provocando-lhe problemas para interação e uma queda brusca de auto-estima, que tenta se estabilizar até hoje.

Sua vida havia mudado completamente ao ser adotado como neto por um senhor de meia-idade. Foi a única pessoa que realmente considerou como querido pelo garoto e a única paciente com George. Além de lhe ensinar valiosas lições de vida.

Após ter uma casa e alguém que considerava como família, o jovem logo foi apresentado ao mundo virtual. Por ser inapto à socializar-se normalmente, decidiu optar por se relacionar em maioria virtualmente. Talvez a internet lhe tenha servido como um consolo ou um lugar para que pudesse dar outra chance aos desconhecidos, mas isso tem lhe ajudado e bastante para perder a insegurança.

Também desenvolveu uma grande paixão pelas animações e jogos oriundas do Japão. Mostra ser um grande fã da maior parte dos animês e jogos, principalmente quando há mechas incluidos.

Atualmente, mora em Londres com o avô. Fica na maior parte do tempo sozinho, porém, já que o velho costuma viajar frequentemente, mas chega a não questionar ou ligar muito pois ficar sozinho chega a ser algo bom.


Rotina: George está acostumado a acordar cedo, no entanto seu guardião já se encontra sempre de "pé". Após executar as higienes diárias e arrumar-se, vai à cozinha e bate um papo com o avô cadeirante enquanto se carrega com um café da manhã feito por ele. E então, prepara-se para estudar. Sua vida escolar é um pouco vazia, pois normalmente foca nos estudos.

Depois da escola, a primeira coisa que faz ao chegar em casa é ligar o computador. Passa o dia inteiro acompanhando seus animes de Mech e jogando games eletrônicos. Assim, conheceu Ethan, aquele que considera como seu melhor amigo. Apesar de normalmente se socializar com ele na internet, tem conhecimento de que é um de seus vizinhos.

Raramente decide dar uma caminhada noturna pela cidade, e um dos motivos pelo qual faz isso é para gastar parte da mesada em porcarias comestíveis.


Itens:
- Video-game portátil
- Celular moderno
- Headphone negro, que está normalmente em seu pescoço
- Canivete usado para auto-defesa, por mais que George quase nem saiba usar e pareça um completo imbecil quando tenta
George Aldwin
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Mensagem por Gannicus Artorius Qua Jun 15, 2016 7:09 pm

"O destino é para quem não garante sua trajetória, minha história quem traça sou eu!"

Nome: Gannicus Artorius
Idade: 24
Religião:  Acredita que existe uma ‘’força superior’’ mas se nega a depender disso ou se apegar nessa ideia.

Personalidade: "Forte" seria uma boa definição rápida. Sua personalidade influenciou diretamente em sua religião, já que acredita que Deus é apenas uma coisa na qual pessoas fracas se apoiam quando estão sem chão. Para Gannicus um homem de verdade deve correr atrás de seus objetivos e lidar com obstáculos que a vida impõe sem pedir ajuda para uma "força maior", isso dá a entender que seres humanos não tem condições de resolverem seus problemas sem apoiar-se em crenças. Estranhamente Gannicus não simpatiza com desafios, porém gosta de sempre superar-se em todos os quesitos tanto físicos como psicológicos. Em vários aspectos ele pode ser considerado um homem corajoso, tamanha nobre coragem que lhe motiva mesmo no momento de usar truques sujos caso ache preciso, principalmente em lutas. É um exímio estrategista instintivo, consegue pensar em coisas insanas quando seu pescoço está em jogo.  
Sexo: Acha bacana.
História: De origem Romana, Gannicus é descendente do mais famoso Trácio que já pisou na arena de Cápua... Spartacus, o principal líder da terceira guerra servil durante a Roma antiga. Na verdade, está é apenas uma história que ele nunca saberá já que não existem registros históricos para comprovar essa árvore genealógica.
      Durante a infância ele tomou sufoco por ter crescido sem uma mãe boazinha para passar a mão em sua cabeça quando fazia algo errado, mas claro que seu pai casca grossa estava sempre lá para xinga-lo, dar um castigo, ou mesmo deixar seu olho roxo depois de quebrar uma xícara. Após o nascimento de Gannicus sua mãe fugiu deixando marido e filho para trás sem motivos aparente. Desde pequeno ele adorava arranjar brigas, na escola ou na rua esse era um hobby adotado para se superar, mesmo não sendo aplicado nos estudos o garoto mostrava proeza no combate quando vencia meninos maiores e mais pesados.
       Aos 16 anos era notável sua evolução física já que lutava em ringues clandestinos com todo tipo de cara estranho, foi nessa idade que ele percebeu o que queria fazer na vida resolvendo largar o colegial e sair de casa para treinar a finco artes marciais.
       Gannicus era habilidoso e forte, conseguiu se manter vivo com o dinheiro dos ringues clandestinos e aperfeiçoar um bom karatê até que atingiu 18 anos, nessa idade conseguiu patrocínio e ascendeu no mundo das lutas profissionais usando algumas artimanhas não muito legais. Anos iam passando e ele continuava melhorando, subindo seus ranks e medidas nos campeonatos, porém sempre brutal e com formas diferentes para atingir seus objetivos.
       Finalmente aos 23 anos o aperfeiçoamento em muay thai, karatê e ninjutsu estavam ótimos, Gannicus era forte e teria a luta que esperou por tanto tempo: Um combate contra o campeão Europeu de MMA light heavyweight valendo seu cinturão. Tudo estava muito claro, o alemão tinha 30 anos e era muito mais experiente, mais rápido, mais habilidoso e tinha a moral daquele esporte, porém sem aceitar a verdade Gannicus não recuou e contratou arruaceiros para infernizar seu adversário uma semana antes da luta, impedindo até mesmo que o alemão pudesse dormir sossegado enquanto recebia mensagens de ameaça, acidentes falsos com sua família, animais mortos aparecendo pelos cantos de sua casa, etc... No fim das contas o romano não conseguiu nocauteá-lo e perdeu por pontos mesmo trapaceando.
       
Rotina: Tem a rotina de um verdadeiro atleta, boa alimentação regada a exercícios físicos regulares e intensos.
6:00: Acordar, lavar o rosto e preparar uma batida com suplementação de proteína com aveia, mel, arginina, glutamina e água.
6:20: Toma um cafezão expresso, 4 pães franceses e 10 ovos acompanhados de alguns poli vitamínicos, limpa a caixa de areia do gato e o alimenta.
7:10: Sai para correr, normalmente são 15km.
8:50: Volta para casa e come novamente, porém dessa vez não tão regrado logo depois descansa.
11:10: Arruma suas coisas para ir até a academia e prepara alguns suplementos e comidas para levar.
12:00: Para em um restaurante para almoçar e pede uma marmita para levar com ele.
13:30: Chega na academia e começa fazendo musculação normalmente.
15:00: Termina a musculação, toma um suplemento com as mesmos ingredientes de quando acorda.
15:20: Um amigo chega para fazerem o treinamento focado nas lutas. Ambos vão até os fundos da academia onde tem sacos de pancadas, protetores, ringue, cordas e algumas outras tralhas.
15:30 Treino contínuo com troca de golpes, aperfeiçoamento de quedas, resistência a pancadas e afins.
17:30: Pausa para comer a marmita que pegou no restaurante e algumas frutas que trouxe de casa.
18:00: Volta do treinamento, porém agora focado no combate.
20:00: Termina o dia na academia, se despede de seus conhecidos e volta para casa.
21:30: Chega em casa e alimenta o gato novamente, prepara a janta como sua refeição mais pesada do dia independente do que for.
22:00: Janta enquanto lê o jornal rapidamente.
23:00: Vai dormir.

Obs: Quando acumula muita roupa suja passa na lavanderia no caminho da academia e deixa as coisas lá, quando estiver voltando as pega já pronta pra uso.

Itens:
-Duas soqueiras inglesas
-Um celular
-As chaves de casa (?)
-Whiskas sachê
Gannicus Artorius
Gannicus Artorius

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Mensagem por Seondeok Qui Jun 16, 2016 7:54 pm

“mesmo que minhas unhas tenham sido arrancadas, meu nariz e orelhas tenham sido arrancadas e meus braços e pernas estejam esmagados, essa dor física não se compara a dor de perder minha nação. Meu único remorso é não poder fazer mais do que dedicar minha vida ao meu país” - YU KWANSUN (1902-1920)





Nome: Kwon Shi-Yun
Idade: 27
Religião: Agnóstico teísta
Personalidade: Acho que, resumidamente, a melhor definição para sua personalidade seria a de uma boa lider, que luta pelo seu povo e pelos seus objetivos, somente desistindo quando não há mais porquê continuar.
Sexo: Feminino
História: Cresceu como a famosa "criança-encrenca", sempre que podia, estava fazendo algo que, comumente, não poderia. Sua infância foi resumida em se meter em encrencas, fazer o que não devia, perguntar o que não devia, ou seja, se mostrar curiosa pra tudo. Ficou com seus pais somente até poder ter idade o suficiente para sair do país, plano que havia sendo planejado desde o início de sua adolescência. Sempre mostrou uma certa revolta para/com aqueles que subjugavam os mais fracos. Conforme ia crescendo, notou que esse subjugamento ia se tornando cada vez mais frequente (ou sempre fora frequente, mas nunca mostrado), por causa disso, começou a se interessar por movimentos revolucionários. Ficou conhecida pelo mundo inteiro pelos seus protestos, movimentos e revoluções, adotando o nome de Seondeok, nome de uma rainha que governou na Ásia Oriental. Assim, montou um grupo revolucionário feminista, causa que ela considera ser a mais urgente a ser resolvida no momento.
Rotina: Trabalha em uma lojinha que fica aberta 24h/d, o que a garante bons contatos para seus protestos mais radicais. Vive no segundo andar de um duplex, onde paga aluguel para o dono, que vive no primeiro andar. Quando não está trabalhando, ou está em um de seus protestos, ou está aumentando sua influência pela cidade (ela é tratada como uma mafiosa em alguns lugares e não uma revolucionária), ou está tratando outros tipos de assuntos.
Itens:

  • 2x Uzi;
  • 1 Pistola;
  • Canivete-suiço completo;
  • Smartphone.

Seondeok
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Mensagem por Mateo Luperi Sex Jun 17, 2016 9:53 pm

MURO DAS LAMENTAÇÕES Tumblr_mqp9lfccrK1rrztono1_r2_250

 Nome: Mateo Luperi
 (Irmão de Gianni Luperi)
 idade: 15 anos
 Sexo: Masculino
 Religão: Egipcio

 Personalidade:
 Mateo sempre foi um garoto fofo e gentil e medroso sempre bondozo e alegre, demonstra muito seus sentimentos, apesar de muitas vezes não ser compreendido.
 Na escola, tinha notas maravilhosas, que dava um grande orgulho para si mesmo, pois este sempre se esforçava para ter boas notas, se tornando o nerdzinho da sala.
 Muitos faziam Bullying com ele por andar mais com as garotas, mas ele nunca se importou, gostava dele mesmo como ele era, na infancia, ficava muito com seu irmão mais velho, mas este desapareceu quando Mateo tinha apenas cinco anos, o que o deixou muito triste, porém, este seguiu com sua vida, se tornando um garoto genial.
 Logo que se mudou para Cairo, no egito, começou a gostar muito da mitologia egipcia, passando a estuda-la e descobrir cada vez mais sobre, levando uma vida alegre e feliz.

 Historia:
 O garoto é considerado a "ovelha arco iris" da familia, pois todos eram sempre muito serios e frios, sendo seu pai o chefe de uma mafia, porem, Mateo sempre foi alegre e bondoso, costumava ficar no jardim cuidando de coelhinhos, seu pai sempre o repreendia ou agredia pelo seu jeito um tanto "gay" mas ele não deixava se abalar, passou a tomar mais cuidado com seus atos depois disso.
 Na escola primaria, ele brincava de boneca com as meninas, sendo que sempre levava bolada na cara quando tentava jogar com os garotos, então não gostava muito, mas sempre fazia o maximo para tirar boas notas, para que seus pais ficassem orgulhosos, e isso deu certo.
 Se mudou para Cairo, no egito, aonde poderia aprimorar seus estudos, mas acabou se envolvendo muito em mitologia egipcia, se tornando um fiel devoto de seus deuses, incluse Rá, o deus supremo da mitologia, gostava muito das historias dele, e como ele era venerado por controlar o sol.

 Rotina:
 Sua rotina agora consiste em levantar cedo, tomar um bom café da manhã e ir para a escola, depois da escola, faz uma caminhada curta no parque, passa na loja de animais para brincar com os coelhos e cachorrinhos, tendo muita vontade de ter um animal, mas não o tem, pois tem medo de que algo de ruim aconteça com ele, depois disso, volta pra casa ou vai até um restaurante almoçar, dorme depois do almoço e a tarde vai para um curso sobre a religião egipcia, volta para casa, e então, ou dorme, ou fica até tarde falando com os amigos nas redes sociais.
 Tem muita vontade de visitar um bar gay local no final de semana, mas se sente muito jovem e inseguro para esse tipo de lugar, mesmo seus amigos o persuadindo a fazer isso.

 Itens:
 Smartphone com capinha rosa claro de unicornio.
 Um coelho rosa de pelucia
 Fones de ouvido com orelhas de gato neon, rosa.
 3ds com capa decorativa do sylveon
 Spray de pimenta, com embalagem rosa.
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Mensagem por Selene Domina Noctis Sex Jun 17, 2016 11:45 pm

Nome: Selene Domina Noctis

Idade: 18

Religião: Wicca

Personalidade: Um pouco contraditória, está dividida entre dois lados, sofrendo de mudanças de humor constantes, sendo carinhosa, gentil, alegre, mas também cruel, fria e irônica, usando seus poderes para proteger mas também para destruir, principalmente quando está furiosa. Além disso, é muito competitiva, orgulhosa e possessiva, mas também bondosa, compreensiva e muito protetora com tudo que considera importante, assim como com aqueles que ama.

Sexo: Feminino

História: Os Noctis foram uma família antiga na Europa Ocidental, pertencentes a religião Wicca que é uma religião neopagã influenciada por crenças pré-cristãs e suas práticas, que afirma a existência do poder sobrenatural por exemplo, a magia e os princípios físicos e espirituais masculinos e femininos que interagem com a natureza, incluindo elementos e seres elementais que acreditam ser as personificações de cada um desses elementos. Celebrando os ciclos da vida com festivais chamados de Sabbats que ocorrem 8 vezes por ano.

A Wicca é conhecida como uma das religiões mais antigas do mundo, e mesmo hoje em dia, ainda há muitos seguidores que se denominam bruxos e bruxas, realizando diversos rituais, magias, meditações, cantos, danças, além de acreditarem que cada pessoa possui dons que quando são mais evidentes em alguém, significa que o indivíduo pode ter capacidade de realizar coisas, como desenvolver habilidades mágicas, sentidos aguçados, pressentimentos, visões, afinidade com elementos, comunicação com o plano espiritual, ser sensitivos percebendo auras negativas, positivas, entre vários outros dons que cada pessoa costuma descobrir, principalmente se tiver um mentor ou mentora para ajudar.

Embora existam várias tradições dentro da Wicca, algo em comum é a crença de que seguem uma deusa, conhecida como a deusa mãe, ou tríplice, ou até comumente sendo simbolizada como a Terra(ou seja, a Mãe Terra), mas também as vezes como a lua, a qual se torna complemento do deus, que é visto como o sol. Devido a ser chamada de tríplice, sendo assim composta por uma deusa virgem, uma deusa mãe e uma deusa anciã, chamadas de Diana, Selene e Hécate. Representando a virgindade, a fertilidade e a sabedoria. Alguns Wiccanos a partir dadécada de 1970, têm visto a Deusa como a mais importante das duas divindades, que é pré-eminente de que ela contém e concebe tudo. A este respeito, o Deus é visto como a centelha de vida e inspiração dentro dela, ao mesmo tempo seu amante e seu filho.
Tradicionalmente, o Deus é visto como um Deus Cornífero, associado com anaturezaselvagem, a sexualidade, a caça e o ciclo de vida. Ao Deus Cornífero é dado vários nomes de acordo com a tradição, e estas incluem Cernuno, Pã, Atho e Karnayna. Embora este valor não seja igualado com a figura tradicional de Satã, que é visto como sendo uma entidade dedicada ao mal no cristianismo, uma pequena minoria de Wiccanos, de acordo com as acusações dos julgamentos históricos de bruxas, referem-se a seu Deus Cornífero com alguns dos nomes de Satanás. Outras representações do deus, seriam o sol, aquele que governa o verão, inverno, primavera e o outono.
Alguns acreditam que a deusa e o deus podem aparecer através de visões e sonhos, já outros dizem que são capazes de se manifestarem fisicamente, na forma de pessoas, sobretudo tomando os corpos do sacerdote e da sacerdotisa para fornecerem alguma mensagem direta para os participantes dos rituais.
Os feitiços da Wicca são realizados por meio de práticas de rituais, geralmente usados para a cura, proteção, o banimento de influências negativas e principalmente a fertilidade. Essas são as práticas chamadas de (magia branca), porém, existe a (magia negra) que tem como objetivo utilizar os feitiços contra pessoas, lugares e objetos, estando associada ao mau e ao satanismo.
A magia na Wicca se define como a arte de enviar conciência a vontade, em ocasiões que podem restaurar pensamentos e a fé através de objetos como velas, talismãs, ervas que representam a intenção do bruxo ou bruxa. Círculos, mantras, cores, símbolos, músicas, movimentos e artefatos fazem parte do conjunto fundamental de elementos na magia wicca a fim de se obter o efeito buscado, que varia de grupo a grupo.

No entanto, os Noctis acabaram abusando dos princípios corretos da magia, utilizando práticas que chamavam de (maléficas) e passando dos limites, provocando até mesmo algumas mortes e a destruição de famílias que julgavam serem inimigas no ramo de empresas romanas fabricantes de cosméticos para homens e mulheres. Embora suas práticas ficassem escondidas em uma sala secreta dentro da sede localizada em Roma, alguns funcionários começaram a desconfiar e ao descobrirem o que era feito, os Noctis foram denunciados e punidos não só pela lei, mas também expulsos do grupo de Wiccanos a qual pertenciam.

A maioria dos membros da família concordavam com as atitudes tomadas pelos que foram presos e julgados, com exceção de Selene Domina Noctis que significa (dama da noite), uma jovem de cabelos loiros compridos, e olhos azuis claros, e que também era a filha mais velha do chefe dos Noctis. Mas diferente dos outros, era totalmente contra as práticas cruéis dos parentes, embora seus dons descobertos fossem de extrema importância para que os Noctis voltassem ao topo dos negócios mais uma vez.

Apesar disso, a jovem sabendo que provavelmente a forçariam a ajudar, fugiu da mansão em que estava vivendo com duas tias, conseguindo despistar os familiares e amigos por 1 ano. Não desejando ser encontrada, ela preferiu deixar a cidade encontrando uma das poucas florestas que restara, e que ainda não tinha sido totalmente destruída pelos avanços dos homens. Lá ela sabia que viviam alguns praticantes da Wicca que haviam construído um orfanato, acolhendo as crianças e adolescentes mas preferindo estarem no meio da natureza, passando seus ensinamentos a todos que moravam ali, acreditando que talvez assim, aqueles jovens pudessem crescer longe das más influências dos dias de hoje. E que aprendessem a apreciar mais coisas como a vida, a beleza da natureza, atividades ao ar livre, entre outras coisas, descobrindo também se possuem dons para desenvolverem habilidades mágicas.

Selene completou 18 anos morando nesse orfanato que se tornou seu refúgio, ajudando nas aulas, nos ensinamentos, mas também participando e desenvolvendo cada vez mais seus dons, descobrindo afinidades com elementos, adorando animais, e tendo pressentimentos como visões, sonhos, percepção de energias negativas, entre outras coisas mas que ainda precisa desenvolver, embora seja uma das favoritas da diretora e mentora.
Mesmo que tenha uma personalidade mais gentil, ainda há dentro de Selene algo que as vezes a faz quase pender para o lado mau escolhido por sua família, o que a faz pensar se algum dia saberá qual caminho deve seguir e se conseguirá ficar longe da magia negra.

Rotina: No início quando estava com os Noctis, Selene costumava criar novas misturas, utilizando produtos naturais e criando novas fórmulas para seus familiares, assim como sendo a responsável por ajudar na condução de diversos rituais, festas para celebrar os deuses e cuidar da limpeza espiritual da casa e das empresas. Além de ir ao colégio, praticar atividades como luta, natação e tiro com o arco, o que lhe rendia críticas dos parentes que preferiam que ela aprendesse a esgrima.
Agora vivendo no orfanato, ajuda a cuidar das crianças, pratica livremente a magia que quiser, ajuda a conduzir os rituais e as festas, mas o que realmente gosta é de caminhar sozinha pela floresta, aprendendo cada vez mais sobre as magias, elementos e estudando sobre a natureza, preferindo sempre sair a noite e sozinha, já que devido a tantos pensamentos contraditórios em sua mente, ela tem a certeza de que não poderia ser compreendida, nem mesmo pelos amigos que fez no orfanato, nem por sua mentora. Não gostando muito de ir até a cidade, por ter medo que alguém a reconheça, mas as vezes acaba indo para comprar coisas para os moradores do orfanato, além de coisas para continuarem a ensinar a Wicca. E claro, acompanhando quando os outros jovens ou crianças querem se divertir na cidade e fazer compras.

Itens:
1) Grimório (conhecido como livro das sombras) é um livro onde o Wiccano lê sobre feitiços, magia e histórias escritos por outros bruxos e bruxas, ou a mentora (o).

2) O arco e flecha que trouxe quando fugiu de casa

3) Um colar de prata com um cristal que serve como talismã de proteção para Selene

4) Uma bolsa onde guarda coisas para fazer rituais, além da carteira de identidade e dinheiro
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Mensagem por Ethan Gustaov Dom Jun 19, 2016 3:07 am


Nome: Ethan Gustaov
Idade: 17
Religião: Acredita que TODOS os deuses existem, mas se mostraram somente para algumas tribos/pessoas. E que no fim, todos somos peças e controlados por eles de alguma forma. Todos as explicações da criação do universo realmente existiram, mas são explicadas de maneiras diferente entre os deuses, por causa disso, temos várias teorias e não um fato. Única dúvida de Ethan, é se até mesmo os deuses de livros de ficção existem, ou só os da mitologia antiga. Resumidamente, ele é um politeísta, mas seu pensamento é um pouco mais complicado do que ser só "politeísta".
Personalidade: Um cara alegre, brinca com todo tipo de atrocidade (pior tipo de humor negro). Dificilmente fica triste ou abalado por algo e quando fica, disfarça com mais indiferença ainda. Se interessa fácil em pessoas, principalmente as que, de alguma maneira, se mostram "mais" do que as outras.
Sexo: Masculino
História/Rotina: Desde criança se interessou por estorias mais do que o comum, sempre foi um garoto sonhador. Vive com seus pais desde sempre, sendo tratado como um hamster. Só sai do quarto, para cagar ou ir pra escola, onde normalmente suas notas estão sempre na média, menos em algumas matérias específicas, na qual tira notas maiores. Admite duas pessoas como seus amigos, George e sua namorada virtual. Ambos moram na mesma cidade que ele e George é seu vizinho. No entanto, nunca se viram.
Tem um pouco de neurose com seu peso, então, sempre que começa a engordar, nem que seja um pouco, ele começa a fazer exercícios. Por causa disso, aprendeu vários tipos de artes marciais, mas nunca foi muito experiente nelas, ficando no máximo 2 anos em uma só.
Tem um grande conhecimento em informática por ser um pouco pão duro e não querer gastar muito em jogos e eletrônicos.
As vezes arruma um emprego para poder comprar coisas que seus pais não conseguem, como os livros que são raros e caros.
Itens:
- Headset
- Smartphone de última geração da SONY
- PSP 
- Vários livros grandes e pesados, os mais preciosos para Ethan (ele não leva cadernos para a escola, só os livros)
- Nintendo DS
Ethan Gustaov
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Mensagem por Sally McDowell Dom Jun 19, 2016 7:33 pm

Nome: Sally McDowell.
Idade: 19

Religião: Sally é um tanto quanto agnóstica, acredita que os deuses podem existir, porém deseja encontrar provas disto. Respeita todas as religiões e vive na ânsia se encontrar provas para sua possível fé.

Personalidade: Tem uma ponta de sarcasmo e ironia em sua personalidade, porém isso é só para mascarar parte da sua timidez e dificuldade de se relacionar com as pessoas. É muito curiosa, estudante de história, otaku, nerd, gamer, deseja viajar por vários lugares. Gosta de aventuras e sentir as suas emoções ao máximo, sejam positivas ou negativas, é uma pessoa intensa e ansiosa. Tem medo de ser assaltada ou estuprada por isso nunca sai de mãos vazias, fez aulas de Kendo e defesa pessoal. Adora doces e ficar em casa. 

Sexo: Feminino

História/Rotina: Estuda durante a noite, está no 2º período de História. A maioria de seus amigos é virtual, inclusive seu namorado. Gosta de ler livros e jogar vídeo game. As vezes sai sozinha para eventos de animes e rpg's. Trabalha meio expediente quando precisa de dinheiro, porém seus pais lhe ajudam com os custos, sua família é de classe média. Fala com seu namorado todos os dias. E está juntando dinheiro para vê-lo. Não gosta de falar sobre seu passado.

Itens:
- Smartphone MotoE 2ª geração.
- Canivete suíço.
- Cartão de crédito.
- Tablet com EBooks de vários assuntos, quase como sua biblioteca virtual.
- Bombons.
Sally McDowell
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Mensagem por Demian Willstaire Seg Jun 20, 2016 6:23 pm

"Deus está morto, e a terra em que piso é seu cadáver em estado de decomposição"






Nome

Demian Willstaire

Idade

17

Sexo 

Masculino

Religião

 Gnosticismo


Personalidade 

 Seriedade, determinação e taciturnidade o definem. Demian é uma pessoa ambiciosa e de grande convicção para com suas ideias e ideologias. Dificilmente hesitará em momento de certeza, embora tenha se tornado uma pessoa razoavelmente reflexiva. E apesar de possuir tanta confiança em seus ideais e princípios, busca manter sua mente aberta.

Procura sempre cumprir com suas responsabilidades, seja por motivos pessoais ou profissionais. Mostra-se uma pessoa íntegra com seus compromissos, e dificilmente falhará com algum. No entanto, assume posição de prioridade absoluta quando trata-se de si ou aqueles em que confia legitimamente.

Manda quem for ao que os seres humanos conhecem como inferno, se necessário.



História

Demian foi criado por seu pai solteiro desde os três anos de idade, quando perdeu sua mãe para um câncer cerebral em estágio avançado. Apesar da perda, Demian não teve uma má infância. Através de grande esforço, seu pai foi capaz de suprimir e compensar a necessidade de uma figura materna que o garoto tinha e, além disso, inspirou-o à individualidade.

Dono de uma empresa que lhes fornecia boa renda, seu pai foi também capaz de garantir que nada essencial faltasse ao filho: comida, remédios, roupas e até mesmo coisas mais superficiais como brinquedos e videogames; Demian teve disso tudo e um pouco mais.

Mostrou-se desde a infâcnia como uma pessoa extremamente amigável e comunicativa, além de demonstrar grande iniciativa em atividades sociais que requeriam o exercerimento do papel de líder. Apesar dessa fácil sociabilidade, buscou sempre manter-se afastado de grandes círculos sociais e considerara como amigos de fato pouquíssimas pessoas. Foi ainda nesta época que desenvolveu o hábito da leitura.
O comportamento de Demian não mudou em sua transição para a adolescência, época em que a extroversão é esperada de pessoas jovens tanto por questões biológicas quanto psicológicas. No entanto, ele desenvolveu uma série de novos interesses que moldaram mais sua personalidade: aprendeu a caçar com o pai - que possuía licença para tal nos arredores da pequena cidade em que viviam -, descobrindo-se talentoso nessa mesma área, embora fosse apenas um hobbie. Aos 15, começou a ajudar seu pai em sua empresa, de modo a obter experiência profissional e receber algum dinheiro antes de encerrar seus estudos.

Foi nessa mesma idade também que, em uma festa organizada por alguns colegas de escola, conheceu sua ex-namorada: Lucille. Garota de estatura baixa, corpo esguio e orbes profundamente azuis a contrastar com cabelos ruivos ligeiramente cacheados caídos ao peito. 

Tiveram um saudável e calmo relacionamento que durou cerca de dois anos, que foi interrompido por uma tragédia: um dia, indo à casa de Demian, Lucille foi atropelada e, embora tenha recebido auxílio médico, acabou por morrer.
A morte de sua namorada afligiu a ele com uma crise depressiva que perdurou por cerca de seis meses, mas que, com algum esforço, ele foi capaz de superar. 

Cerca de um ano após os trágicos eventos, Demian formou-se no ensino médio e decidiu mudar-se para NY, onde pretendia ingressar numa universidade e cursar Relações Internacionais. 
Então, ele pegou um ônibus às seis da manhã e adormeceu durante a viagem...

Rotina

Costuma dormir por volta das 23:00 e acordar às 06:30 da manhã, horário em que pratica caminhada/corrida. Costuma retornar para casa às 7:15, quando e toma banho e apronta-se para ir à escola. Pelo horário e, principalmente pelo fato de que a cidade em que vive é pequena, não há qualquer risco de manter essa atividade diária.

Chega em casa às 16:00, horário em que toma banho novamente e arruma a casa - pois seu pai está na empresa -, e dá início a uma breve sessão de estudos que dura até as 18:00 ~ 18:30. A partir desse mesmo horário, costuma ler algum livro ou entreter-se na internet com amigos virtuais ou jogos. É particularmente fã da série Dark Souls.

Itens


  • Um pingente com uma pequena pedra lapis l'azuli;

  • Sua mala (que contém algumas roupas, seus documentos, seu notebook, acessórios de escrita - como canetas, lápis e borracha - e dois cadernos;

  • Seu celular, um smartphone genérico;

  • Um par de óculos que utiliza para leitura, levando em conta seu baixo grau de astigmatismo;

  • Um livro de Edgar Allan Poe;

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Demian Willstaire

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Mensagem por Eleanor Reagan Seg Jun 20, 2016 9:10 pm

MURO DAS LAMENTAÇÕES __ia_vocaloid_drawn_by_alice_1218__sample_62850887_by_marjyh-da74q12

Nome: Eleanor "Leah" Reagan
Idade: 20 anos
Sexo: Feminino
Religião: Espirita

Personalidade:

Eleanor é uma garota otimista-realista, para quem a conhece de primeira, é pouco pessoal e não muito carinhosa, apesar de demonstrar traços justiceiros e ser carismática. Mas, para quem se aproxima, mostra uma faceta muito mais amável, demonstrando um infinito carinho por todas as coisas vivas e um medo gigantesco de deixar as pessoas que ama na mão. Claro que é cordial e respeitosa com quem não a conhece profundamente, mas para amigos mais próximos também possui uma faceta um tanto "bruta", falando MUITOS palavrões, e é extremamente sincera com seus sentimentos.
Detesta discussões e aprecia pessoas calmas. Também é preguiçosa.

História:

Muitos dizem que a vida de uma criança mais nova e sendo a primeira menina é algo fácil, mesmo conforme crescia, Eleanor ouviu de outras pessoas como sua vida deveria ser boa, sendo mimada por seus pais desde pequena. Todavia, a realidade sempre é algo completamente diferente do que as pessoas de fora imaginam.
"Leah" desde muito nova teve uma sensibilidade espiritual grande, assim como todos da sua família, mas, por ser muito nova, espíritos ruins abusavam de seus dons, tentando a envenenar para se tornar alguém distorcida. Seu pai, Antonidas Reagan, trabalhou com os espíritos para trancar o dom da criança.
Então Eleanor cresceu dessa forma, sempre desejou se tornar alguém mais ativa espiritualmente pois queria a aprovação de seus pais e também se sentia deslocada de sua própria família por não possuir o dom como eles. Foram-se muitos anos sem saber por que era diferente deles.
Marcada pelas experiências da infância - e contínuos pesadelos - a personalidade de Eleanor começou a se decompor, tornando-se fechada e ranzinza com as pessoas ao seu redor. Por conta da sua família, as pessoas a evitavam com medo que ela fizesse algo com eles, era proibida de sair na rua além das brigas entre seus pais por conta dos casos fora do casamento do Antonidas.
Após o divórcio, Eleanor e sua mãe, Rosa, foram embora para outra cidade. O ar da nova cidade lhe fez bem, e seus contatos pela internet, os primeiros amigos que se sentiu a vontade, estavam quebrando aquela barreira que circundou sua vida.

Os pesadelos se tornaram ocasionais e Leah não sentia falta de seu pai, ainda o visitava - apesar de evitar essas visitas por causa da personalidade difícil desse. Foi na adolescência que descobriu a admiração e o gosto pela religião, um espirito caridoso surgia dentro dela, sendo nutrido pelo carinho e amor da sua mãe, e o apoio dos seus amigos, a garota lentamente conseguia passar pelas barreiras que foram marcadas em sua alma, barreiras que marcaram sua personalidade de uma maneira que chegou a temer a si mesma.

Agora, que barreiras foram essas... Além das que surgiram durante sua pre-adolescência, houve um rapaz, Ezequiel, que fora seu primeiro amor e que também fora seu primeiro ódio. Os dois ficaram 2 anos juntos, antes dele a deixar de lado por conta de outra garota, e isso a destruiu emocionalmente. A escuridão em seu ser apenas crescia e sentia ficar cada vez mais distante de quem foi uma vez, e, quando percebeu isso, decidiu que deveria tentar estravar seus sentimentos.

E a forma que encontrou de o fazer, era escrevendo.

Ezequiel:

Mais rápido do que esperava, as palavras das pessoas, lhe dando suporte pelo o que escrevia na internet, a encheram de esperança e começaram a afastar aqueles pensamentos terríveis de usa mente, lhe dando, literalmente, um motivo para viver. Buscando por auxílio nesse tempo difícil, ela encontrou na religião a busca pela redenção que tanto desejava, confusa sobre seus sentimentos e também por querer se tornar uma pessoa melhor, passou a acreditar na luz das pessoas não importasse o quão intensa fosse sua escuridão.

Rotina:

Eleanor não costuma acordar cedo, na realidade, costuma ficar enrolando na cama, principalmente em dias frios. Quando levanta, passa a maior parte do dia - se não ele inteiro - na frente do computador.

Apesar disso, ocasionalmente sai andar por ai, aprecia passear por parques ou explorar a cidade.

Em dias de semana trabalha durante a maior parte do dia e a noite tem faculdade.

Itens:
- "Halt": Halt é o anel de compromisso que pertencia ao Ezequiel e que esse lhe deu de presente. O anel emite uma energia poderosa que foi embutida nesta por Ezequiel. Ela normalmente o usa numa corrente, já que é grande demais para seu dedo.
- Usa óculos de grau, mas consegue enxergar sem eles.
- Uma bolsa estilo mensageiro.
- Tem um celular android.
- "The Angel Maker", de Stefan Brijs.
Eleanor Reagan
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Mensagem por Vegas Ter Jun 21, 2016 3:57 am

Nome: Apollon ''Vegas'' Hershey's


Idade: 20 anos


Religião: Politeísta


Personalidade:
Devido sua infância ruim, ele é fechado, fica muito na sua enquanto apenas observa oque as pessoas fazem, tem uma imaginação muito forte, chegando a ter diversos amigos imaginários.

Sexo: Masculino


História:
Apollon nasceu em uma família estrangeira, sua mãe morta ao seu nascimento ele foi criado pelo pai, este que ofereceu o seu filho ao deus do sol, por isso deu-lhe este nome. Quando completou três anos de idade seu pai veio a falecer o deixando órfão em um abrigo da Grécia, muitos o zombavam por seu nome chegando até amarra-lo no sol, divertindo-se com ele queimar ao sol quente do meio dia, julgando-o mentiroso por ter um nome do deus do sol. Aos cinco anos ele estava sozinho, desamparado e trancou-se em sua própria mente com diversas pessoas, seus amigos imaginários, em sua mente ele recebeu uma mãe, um pai, recebeu até um deus que ele chamava de "Smooth" e isso o deixou ainda mais isolado ainda. Quando fez sete anos e idade foi adotado por um casal jovem de Nova York, mudou-se com eles e lá aprendeu uma língua nova, costumes novos e aprendeu sobre novos deuses a venerar, sua mãe e seu pai sempre foram muito descolados dando festas todos os dias praticamente, Apollon preferia ficar lendo seus livros e jogando alguns jogos no computador. Porém, uma festa em questão onde ocorreu um crime quase perfeito, ele soube dizer exatamente oque aconteceu e quem era o culpado, apenas com doze anos. Seus pais perceberam este dom no garoto e decidiram tentar leva-lo para um lugar onde ele conseguiria bastante dinheiro, levaram-no a Las Vegas e lá eles ficaram ricos em cassinos, apelidaram o garoto de ''Vegas'' por conta da cidade.
Aos quinze anos o rapaz pediu para seu pai lhe pagar aulas de espadachim, todos os estilos de lutas e queria aprender a montar cavalos, além de pilotar navios. Assim foi feito, se tornou um ótimo espadachim, aprendeu a usar uma arma como seu pai lhe pedia. Aos dezessete anos já era conhecido por ser um ótimo detetive dês da festa de seus pais, foi contratado pela polícia de N.Y. em segredo pois ele ainda era de menor, ele ajudou a prender um dos mais procurados do mundo e limpou a lista de procurados do país onde morava.
Aos vinte anos de idade o rapaz abandonou sua imaginação se concentrando nos fatos, começou a se chamar Vegas e decidiu partir em busca do maior mistério que ele poderia resolver, os desaparecimentos do hotel Cortez.

Rotina:
Acorda cedo, por volta das 05:50 da manhã e pratica os estilos de espadas que aprendeu, sendo basicamente todos os mais conhecidos. Após isso toma seu café da manhã e sai pra uma corrida.
10;00 volta da corrida e pratica arte das lanças por apenas uma hora, pois as 11 entra no trabalho na polícia e lá fica até as 19.
19:30 Janta e pratica um pouco de espadas.
20:0 Lê seus livros e fica na internet até as 23:00 que é o horário que dorme.


Itens (Máx 5):
1 - Espada longa, esta que tem seu punhal negro com uma cabeça de leão esculpida em ouro.
1 - Espada flourete, este que é praticamente inteiro verde água.
1 - Espada katana, esta que tem sua bainha branca junto ao punhal, uma escritura em kanji "Salvação'' na bainha.
1 - 2x Pistolas
1 - iPhone
Vegas
Vegas

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Mensagem por Koto Sáb Jun 25, 2016 3:43 pm

Nome: Koto
Sexo: Feminino
Idade: 15
Personalidade: Agressiva, distraída, idealista, teimosa, destrutiva e estranhamente violenta a forçando a surtos de violência gratuita. Para contra balancear ela é fofa e bobalhona, de forma a soltar piadas estranhas ainda que esteja extremamente nervosa.

História: Koto não se lembra do seu passado. Nada dele.

Rotina: Todo dia ela acorda numa casa diferente, pois seu pai sempre se muda durante a madrugada. Geralmente vai direto para onde seria a sala do local sem mais se surpreender com essa visão, deita-se em frente a tv e fica vendo qualquer coisa até cochilar, acorda, come e volta a dormir.

Itens:
1 - Um martelo enorme e transparente
2 - Um anel em forma de crânio de veado que cobre seu dedo anelar inteiro (seu item)
3 - Um dispositivo eletrônico que se funde ao seu martelo e é capaz de adulterar seu tamanho.
4 - Um segundo dispositivo eletrônico que se funde ao seu martelo, capaz de adulterar seu peso.
5 - Um terceiro dispositivo eletrônico capaz de adulterar sua forma completa.

Koto
Koto

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Mensagem por Edward Fahrenheit Dom Jun 26, 2016 12:02 am

MURO DAS LAMENTAÇÕES Tumblr_inline_nr72ns9m4k1txlwvy_500
Doomsday party is starting out

Silhouettes flicking in dead lights


Ten thousand degrees Fahrenheit!


Nome: Edward Fahrenheit

Idade: 15 anos


Religião: Se auto-proclama Monoteísta Puro, que de acordo com sua logica é aquele que acredita que todas as religiões são a mesma só que vista de pontos de vista distintos tal como dinheiro, linguagens e costumes, muito embora seja um seguidor fiel de Sun Wukong.

Personalidade: Edward é um rapaz cínico e tomado pelo sarcasmo, logo, raramente ele fala de fato sério, sempre fazendo piada com tudo e todos muitas vezes em um humor negro irritante, sempre se achando o melhor, mesmo não sendo, sempre irônico, sempre ligeiramente insano, não existe tempo ruim ou tempo bom para Edward ao qual acredita fielmente de que o mundo vai acabar em uma gloriosa festa nas chamas do novo ragnarok, algo que ele almeja que chegue já que para si, a raça humana passou do tempo de ser erradicada.

Sexo: Masculino.


História:

 Criado por uma familia simples em Nova York, seu pai sonhava em enriquecer e ser famoso em algo revolucionário e sua esposa aprovava tal sonho, já que seu amor por aquele homem vinha da determinação nobre do mesmo em fazer algo que sem duvida salvasse a humanidade ou ao menos a levasse a um novo patamar. Sempre sonhador, o homem repassou essa vontade a seu filho -Edward, o fazendo então acreditar fielmente que com muito esforço e trabalho duro era possivel salvar a humanidade já que os deuses os haviam esquecido já fazia muito tempo.
 Sempre sonhador e determinado, Edward ajudava nas obras de seu pai, algo que o fazia ser muito inteligente desde pequeno, a ponto deste ter habilidade mecânicas e engenhosas aptas o suficiente para criar diversas coisas com I.A até que consideravelmente boas, ou seja, desde muito novo ele já era um genio e aumentava cada vez mais seu Q.I ajudando seu pai e sua mãe nas diversas tarefas, algo que deixava a mulher feliz mas também preocupada.
 O dinheiro um dia não foi o bastante para financiar tantas pesquisas, obrigando então o homem a ir ao mundo das apostas, apostando o pouco que tinha para ver se conseguia algo, e bem, por sorte um grupo de empresários estava de olho em alguns prodigios mas não sabiam quem escolher, e por opção do pai de Edward, eles escolheram um jovem chamado Apollon, este que por destino ou sorte conseguiu a meta e graças a ele todos enriqueceram, porém, a maioria dos lucros iria para o pai de Edward devido ele ser a mente por trás daquela escolha, e em sua grande maioria, os empresários se recusaram, entretanto, o homem ameaçou denuncia-los, algo que os fez aceitar, mesmo que no fim houvesse um preço em troca.
 A familia Fahrenheit se tornou uma familia nobre e tinha todos os recursos necessários para financiar seus projetos revolucionários, isso até um grupo supostamente secreto atacar a casa enquanto Edward estava lá e neste momento mataram o pai e sequestraram a mãe. Quando Edward chegou a casa estava revirada e encontrou seu pai nas ultimas, este que o deu uma carta ao qual estava escrito que ele já previa tudo aquilo e que por isso havia se adiantado, financiando então uma organização secreta chamada Ordem Negra e nela Edward começaria a trabalhar, pois ali ele estaria seguro, mas mesmo assim faltava algo, sua mãe.
 O tempo passou e aos 13 anos Edward já estava bem efetivo na ordem negra sendo o engenheiro da mesma, recebendo treinos vez ou outra de Sparda ao qual o treinava não só na espada como também em outras coisas uteis, e nesse periodo de 13 anos de idade, o menino foi contatado finalmente pelos empresários que haviam matado seu pai, estes que ofereçam sua mãe em troca do dinheiro que estava com ele devido a herança ganha do pai, e Edward não hesitou em ir para lá.
 Sparda já sabia que aquilo era uma cilada e por isso pediu a Edward usar de sua influencia para mandar alguém consigo para a missão, este alguém chamado Vegas ao qual também era de certa forma ilegal, só que este ao menos trabalhava pelo "lado branco" da força, este que então foi junto a Edward para aquele lugar, ao qual estava infestado não só de humanos, como demonios também, porém, somente Edward os enfrentou, já Vegas enfrentou somente os humanos devido seus caminhos terem sido divergentes durante a campanha.
 Finalmente havia encontrado sua mãe mas talvez tivesse sido melhor não, afinal, ela havia se tornado uma meretriz, estava imunda e vestida como uma vadia, esta que de tantos abusos nem reconhecia o próprio filho, se arrastando para ele como se ele fosse mais um cliente, e horrorizado, a distração foi bastante para um dos demônios maiores dai, Moloch, o atacar e o derrubar e neste momento Edward jurava ter morrido.

-Continue meu aprendiz rebelde, haverá paz quando você tiver terminado, erga-se e prepare-se para lutar, não vale a pena chorar.
 Aquela voz imponente e comica enchia o corpo do garoto com uma força dourada intensa, algo que o fez se erguer e se recuperar totalmente, encarando Moloch que devido a intimidação atacou Edward com sua espada e com apenas um soco o garoto destrua o demônio por completo, este que enquanto o garoto estava caído fazia sexo com sua mãe, ou seja, ela havia sido morta no processo mas ele não esboçou reação.


-As vezes é preciso sacrificar quem amamos para alcançarmos o verdadeiro poder, siga, siga em frente destruindo tudo em seu caminho.
 O poder logo sumia, aquilo não era para agora, era preciso que Edward fizesse jus ao Deus para ao qual agora era um devoto fiel, tratando então de fazer o como ele disse, seguir em frente e ir rumo ao lugar onde os deuses começam seus movimentos para irem ao topo, ou seja, o matador de deuses seguia não para se unir a estes e sim erradica-los, e para isso, talvez precisasse de ajuda, e quem sabe lá seus aliados já não estavam o esperando? Quem sabe, quem sabe? Mesmo que essa jornada tivesse consumido 2 anos, 2 anos de pura luta e seguimento.

Itens:

-Kit de reparos completo.
-Canivete suiço com coisas próprias inseridas em si.
-Duas katanas.
-Uma luva tipica que da choque, tipica daquelas piadinhas sem graça chocantes.

Edward Fahrenheit
Edward Fahrenheit

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Mensagem por Master Scar Dom Jun 26, 2016 5:30 am

Nome: Scilla
Idade: Desconhecida
Religião: Politeísta
Personalidade: Vazia, Honesta e determinada.
Sexo: Feminino.
História: Scilla é um receptáculo para manifestação dos deuses a quem é devota, ou seja, o corpo atual é uma forma temporária. É envolvida religiosamente com Samantha Marshall.
Rotina: Seguir a vontade dos deuses.
Itens (Máx 5): Não precisa de Itens.
Deuses a quem serve: Sekhmet, Scilla, Circe, Scatha, Rá, Fobos e Deimos (e outros ainda não citados).
Alinhamento: Neutro Maligno.
ATRIBUTOS DA FICHA DE NPC MALIGNO LVL:10.
FOR 20 
VIT  10
MEDO 20
AGI 10
DESGOSTO 5
PANICO 5
650HP
Dados:
Acerto: X[12, OU 6 OU 18]D15+FOR[20]
Bloqueio: X[12]D20+VIT[10]+FOR[20]
Dano Múltiplo: X[12, OU 6 OU 18]D15
Master Scar
Master Scar

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Mensagem por Takeshi Sparda Dom Jul 03, 2016 12:59 am

Nome: Takeshi Sparda

Idade: 22

Religião: Hebraico e também faz cultos gregos.

Sexo: Gosta

Gênero: Masculino

Tendência: Caótico/Maligno

Elemento: Void

Itens:
Hidden Blade –  Uma espada que é escondida através do manto do homem no qual tem um movimento de ativação, basta chacoalhar a mão duas vezes para a espada vir, ela fica entre seu braço inteiro, considere uma lamina do AC  porém em vez de uma lamina é uma espada, que fica no braço inteiro na parte de baixo.

 Jaqueta  a prova de bala – Obviamente uma jaqueta a prova de bala normal, cobre da cintura até o pescoço e possui mangas compridas.

 Cimitarra – Uma grande espada que tem o formato de uma guitarra. Cujo tem um desenho de dragão sobre a espada- 


História:
Takeshi Collins

O filho planejado cujo tinha objetivo de ser o filho perfeito, só que não.

Como filho mais velho, Takeshi  assim que nasceu foi enviado para ser Takeshi nasceu em uma família de magos no qual eram considerados hereges para a sociedade, cresceu  com um cuidado exagerado ao torno de diversas empregadas o servindo.  Não ligava exatamente para nada e sim para o poder que aprendia, aos quatro anos foi enviado para uma escola negra de executores que tinham o objetivo de exterminar os nobres e sacar todo o seu dinheiro.
Por incrível que pareça a criança desenvolveu habilidades extraordinárias ao ponto de ter a habilidade de um adulto, na liga dos executores seu rank foi de primeira em questão de pouco tempo, uma criança com nível superior de mestres, nessa época ele tinha atingido seus oito anos.
A notícia do treinamento de Takeshi foi entregue a seus pais rapidamente cujo tinha virado um orgulho maior mas não era isso que o garoto desejava, a visão que ele tinha do mundo estava prestes a sumir.
O treinamento dos executores foi bastante mal explicado para a criança, disseram que era habilidades especiais para salvar o mundo, para salvar os humanos e tudo que tem de mal.  O garoto descobriu quando acabou escutando a conversa entre seus mestres entre a porta,  no mesmo momento o garoto começou a vomitar de forma desesperada, aquilo era um choque pra quem esperava fazer o bem e foi treinado a fazer o mal.
O treinamento continuou, anos se passaram e a habilidade do garoto era ampliada exageradamente, era enviado a missões de matar famílias nobres e o garoto nunca falhava, suas missões começaram aos 15 anos.
Takeshi era enviado a furtar diversos palácios com direito a assassinar tudo que tinha de vivo dentro dele, no fundo ele não queria isso porém sua visão já tinha ficado distorcida, no final era apenas isso.  Não perdoava mulheres,grávidas e até crianças. Sua fome por poder tinha se tornado insana, seu psicológico praticamente nem existia mais e sim apenas sede de sangue forçada.
Literalmente o garoto ficou conhecido por todo o mundo,  seu nome não era mostrado e sim era conhecido como ‘’Devorador de Sonhos’’ , já que destruía o sonho de qualquer pessoa que passava pela sua lamina.
Sua fama na liga dos executores também ficou famosa, até que um dia o homem recebeu a carta do falecimento de seus pais, nessa época já possuía  17.
Seus pais morreram por usuários da liga dos executores, uma raiva enorme surgia sobre o tal quando começou a treinar o seu psicológico que já estava destruído,  o forçava para ter poderes psíquicos.
Depois de 1 ano de treinamento, conseguiu desenvolver a telecinese que era o único poder que ele precisava devido a suas laminas porém não conseguia a usar.
Um certo dia calmo, chegou no local com fúria da bunda até  a boca, a raiva era mostrada em sua face e certamente começaria um banho de sangue. Matou todos e destruiu tudo, a liga dos executores só sobrou uma única pessoa que era ele mesmo, no chão apenas tinha os restos dos homens que Takeshi matou para vingar seus pais, aquilo era um belo fim.
Depois desse longo dia, o homem com 18 anos saiu viajando para diversos cantos enquanto continuava a honrar o seu título e rank do melhor executor do mundo.  Devido a diversos furtos  ele acabou se tornando muito rico, tem casas por todos os lugares do pais para servir como esconderijos, embora não seja um homem procurado por nunca conseguirem ter pistas dele.
Takeshi apenas queria controlar os mortos, para que possa ficar com as almas atordoadas do tal.

Takeshi Sparda
Takeshi Sparda

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Mensagem por Morgan Le Fay Dom Jul 03, 2016 1:11 am

Nome: Morgan "MadKing" Le Fay
Idade: 20
Religião: Politeísta
Sexo: Masculino
História:
"Era uma vez" é o mais apropriado? Será? Acho que sim, enfim, continuando... Eu não me lembro onde era, nasci em um lugar que nevava, não muito ao ponto de cobrir o chão com o lindo branco puro, mas estava nevando, minha mãe não era ninguém, nunca soube seu nome pois nasci rasgando-a de dentro para fora em um beco escuro com a neve tocando meu rosto de criança, para aquela situação eu fiz algo que muitos fariam, eu não chorei. Cresci em um orfanato onde nem lembrava, fiz muitos amigos, diferentes e estranhos, meus amigos não andavam, eles corriam e era bem engraçado. Gostava da maneira que eu era tratado naquele orfanato, ainda mais quando aprendi o que sei hoje, sabe... O lance da mágica. Na verdade é roubo com estilo, mas vamos voltar a focar na história, ok?
Então, aquele orfanato era muito bom, quando completei seis anos uma família veio me adotar, a casa deles era muito boa, eu tinha meu próprio quarto, sabe? Aquelas casas de pessoas ricas? Então, foi lá meu primeiro truque de mágica, meu primeiro show onde consegui fazer algo além de roubar outra caixinha de suco e foi lá que aprendi a guardar segredos, todos os dias minha nova ''mãe'' seguia ao meu quarto, colocava a mão na minha coxa enquanto tentava conversar, eu não entendia muito bem pois eu era feliz e nunca tive uma mãe, pela primeira vez eu realmente tinha uma mãe que me tratava como rei, ela não me chamava de principe como as mães comuns deveriam chamar, ela me chamava de rei e toda a noite ela era minha rainha, mas este era nosso segredo, papai nunca podia saber. Cada vez mais, cada noite a minha felicidade acabava, eu não gostava mesmo sendo o rei dela, eu nunca gostei daquilo, parecia estranho o que ela me mandava fazer, mesmo assim era nosso segredo até um dia, sim, o dia do grande truque.
Era cedo e estava nevando um pouco, era bem raro nevar mas parece que todos os meus grandes atos eu tenho neve envolvida, não é mesmo? Voltando, estava nevando e papai não foi trabalhar, minha mãe tinha planejado um grande dia em nosso ''castelo'' então quando vi meu pai em casa, fiquei muito feliz, podia finalmente sorrir naquela noite, meu pai trabalhava de noite em alguma companhia grande, aquela noite pra mim foi o mais próximo de um natal feliz, mesmo não sendo natal, mal era uma data pra se comemorar mas eu quase comemorei alto, meu pai estava em casa e ele não iria deixar minha mãe ir ao meu quarto. A noite estava quase bela, até eu perceber que meu pai não foi trabalhar por um motivo, ele sabia que minha mãe estava o traindo, ele estava com um olhar intenso para as chamas da lareira, aquelas chamas eram refletidas em seus olhos castanhos e isso parecia deixa-lo feliz, olhar para a chama. Ele me pediu para fazer uma das famosas mágicas que aprendi no orfanato e assim o fiz, roubei-lhe a carteira e ele ficou orgulhoso, seu sorriso era uma das coisas mais divinas que meus olhos conseguiam contemplar, naquela noite meu pai que me colocou para dormir, ele me contava diversas histórias sobre deuses e guerras tão grandes que eram capazes de destruir o mundo, eu tinha dez anos quando ele falava isso.
Naquela noite, eu acordei na madrugada, era acostumado a acordar naquele horario por conta de minha mãe, porém eu ouvi um certo barulho no quarto ao lado, eles estavam brigando alto, eu preferi não me manifestar sobre aquilo até que ouvi meu pai bater em minha mãe, eu sorri, acho que dês da morte da minha mãe de verdade eu aprendi a achar graça naquelas coisas, foi minha melhor noite de sono. Quando acordei, meu pai estava zangado o suficiente pra não ir trabalhar, ele fazia as malas para ir embora e queria me levar com ele, eu realmente queria ir com ele, minha mãe aproveitou o momento que fui fazer as malas e jogou meu pai da escada, ele não sobreviveu. Quando vi aquela cena, eu lembrei o que eu era, ela me chamou de pequeno rei e pediu pra que eu seguisse ela, mas eu soube naquele momento que sou bom em duas coisas.
A primeira é enganar as pessoas, fingi que ia com minha mãe e então eu a segui até a porta, porém quando lembrei ela que esqueceu a chave do carro, e a fiz ir até a cozinha eu soube que sou bom em rasgar alguém de dentro pra fora. Foi assim que ela caiu no piso molhado e morreu, bom, essa não foi a melhor história pois o corpo dela tinha um corte daquela parte até a garganta, mas como ninguém desconfia de uma criança fofa como eu, eu descrevi uma pessoa qualquer e voltei para o orfanato, quando retornei ao orfanato eu voltei a fazer meus truques para roubar coisas que me deixavam felizes, conheci uma garota que nem lembro o nome, talvez não fosse importante. Enfim, essa garota sempre quieta me chamava atenção, uma vez a forcei a ajudar-me em um truque, ela foi uma péssima ajudante, mas fez o truque ficar mais interessante. Fiquei no orfanato até o fim da minha infância, sai apenas com minha maioridade completada e o dinheiro dos guardas que guardei por alguns anos.

Tendência: Caótico Maligno [CM]
Elemento: Gelo/Neve
Itens (Máx 3):
- Celular iPhone.
- 1x Pistola
- Varinha "mágica"
Morgan Le Fay
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Mensagem por Uriel Nakata Dom Jul 03, 2016 2:35 am

MURO DAS LAMENTAÇÕES Uriel_by_marjyh-da8odtq
Nome: Uriel Nakata
Idade: 17 anos
Religião: Cristianismo / Católica
Sexo: Feminino

História:

O que é o sentido?
Para entrar em harmonia com o mundo, não é algo fácil, impossível talvez, mas, podemos tentar nosso melhor, certo?

Jillian Salvi era a filha mais nova de uma família que era conhecida como bruxos, inclusive fazendo sacrifícios de animais, os quais ela testemunhou quando tentou entender sua família e se aproximar desses. Seus pais viviam em constante briga por conta das traições do seu lado paterno, e, como viviam numa região violenta e por conta dos vínculos negativos, houve um dia que seu pai acabou contratando um assassino para matar um homem, por ciúmes e suspeita que sua esposa o estaria traindo.
Com a morte daquele homem, a família se tornou ainda mais desestruturara, seu pai se afundou ainda mais na bebida.

Apesar de não comentar sobre o que ocorria no trabalho, nem por que pessoas cada vez mais sombrias chegavam em casa, sua mãe estava cada vez mais silenciosa e distante. Jillian acreditava nela, que nunca houve um amante, todavia a amante de seu pai mentiu para tentar separar os dois. O processo do divorcio já estava encaminhado, e foi um dia que Jill tinha ido para a casa de uma amiga, quando amanheceu para ouvir uma notícia desesperadora:

Sua família fora morta.

O funeral fora dolorido, no minimo. A execução aconteceu em um dos dias que se reuniam para os cultos, então seus tios, tias, mãe, pai... Até mesmo amigos da família, foram mortos. Certamente ela chorou, copiosamente até, ao ponto que não conseguiu sentir mais nada.

A verdade era que seu pai se envolveu cada vez mais com um mundo sombrio, oferecendo trabalhos espirituais para homens perigosos e poderosos, e contrataram um assassino muito hábil para dar cabo daquele homem.

Claro que alguns dos seus meio-irmãos sobreviveram por não estarem na casa na hora, mas, ela fora mandada para o orfanato direto, aos 12 anos.

Ao chegar no orfanato, Jillian sentia-se deslocada daquele mundo, passou dias isolada dentro de casa conforme crescia, pois seu pai sempre temeu que algo ruim acontecesse com ela, então nunca teve uma ideia de interação social direito. Seus olhos, vazios, fitavam todas aquelas crianças, que brincavam, algumas até tentavam a puxar para brincar, mas sempre perdia o interesse com rapidez. Os adultos se preocupavam com ela, mas, seus sentimentos apáticos a impediam de sequer criar qualquer tipo de vinculo.

Foi então que, de maneira curiosa, notou um garoto que sempre chamava mais atenção que os outros. Sentia que havia algo de errado no que ele fazia, mas, não sabia exatamente como dizer.

Então um dia, aquele garoto se aproximou, pedindo auxilio para um truque. Jillian tentou se negar e fugir, mas foi literalmente arrastada. Seu rosto ficou absurdamente vermelho, e a próxima coisa a qual se lembrava eram confetes voando na sua frente. Nos dias que se seguiram, a garota ficou ainda mais cautelosa quando o garoto aparecia, sempre procurando se esconder e observando escondida.

Curiosamente, havia sido notada no dia daquele truque. Demoraram alguns dias, mas, acabou sendo adotada, enfim. Todavia, para quem acabou sendo levada certamente não era nada do que esperava: fora adotada por um padre.

Agora, não se preocupe, nada de ruim aconteceu com ela a partir desse dia. Na realidade, o homem pareceu notar que ela tinha muita dificuldade emocional, sem que Jillian soubesse, Miguel Nakata estava auxiliando no orfanato, inclusive tentando ajudar a garota indiretamente, até decidir tomar o trabalho para si.

Ao ser adotada, Jillian deixou para trás seu nome e foi rebatizada como Uriel Nakata. A vida que levou a partir daquele ponto fora tranquila, Miguel, seu novo pai, tomou conta da sua educação, inclusive ensinando a ela sobre Deus e a história do mundo. Naquele homem, ela viu o ideal que sempre desejou, um pai atencioso, cuidadoso, mas ele tinha suas características distantes. Acabou se devotando naquele caminho religioso, encontrando um aconchego naqueles ensinamentos e na aprovação do seu novo pai... Não podia negar que seus sentimentos eram confusos, mas, como sempre, procurou os ignorar, já que era incapaz de os entender.

Os dias enfim foram calmos, até um dia seu pai adotivo viajar para o Japão para visitar sua própria família, e por conta da proximidade dos vestibulares e para não atrapalhar seu estudos, Uriel ficou em casa no Brasil.

Tendência: Caótica Neutra
Elemento: Sagrado

Itens:
- Cartão de Crédito
- Celular Samsung
- Faca de Caça
Uriel Nakata
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Mensagem por Te ShuGoo (Stojo) Dom Jul 03, 2016 3:32 am

Nome: Batizado como Te ShuGoo, mas chama a si mesmo de Stojo (significa Texugo em Adêmico, a lingua dos Ademrianos)

Idade: 22

Religião: Acredita profundamente na Lethani, mas não segue deus algum.

Sexo: Masculino.
História: Te ShuGoo nasceu em Seoul, na Coréia do Sul. Não seria correto dizer que era um garoto exatamente saudável; ele sempre fora disciplinado e inteligente, possuindo ótimas notas na escola e alvo de grande aprovação pelos colegas. Porém, por trás daquele garoto talentoso, um mundo muito mais tenebroso se escondia.
ShuGoo era constantemente agredido pelos pais. O pai era usuário de drogas e nunca estava em casa; aparecia de vez em quando para bater nele ou na mãe. A mãe, por sua vez, era alcoólatra e vivia para dar ordens e bater nele e no irmão. Por várias vezes Te ShuGoo pensou em se matar, mas nunca o fizera por medo de deixar o irmão.
Após o fim do ensino médio, conseguiu um emprego em uma editora e passou a trabalhar de tradutor. Seu inglês era ótimo, assim como outras línguas, e ele acreditava que poderia sempre melhorar em tudo que fizesse. Assim, seguiu a vida dos estudos, mesmo diante da vida difícil que levava em casa, muitas vezes não comendo nada para o irmão mais novo ter o que comer. 
No serviço, passou a trabalhar na tradução de um livro vindo dos Estados Unidos, escrito por Patrick Rothfuss. O nome é O Temor do Sábio, segundo livro da série "A Crônica do Matador do Rei". Te ShuGoo leu o livro antes de começar a tradução e, nesse ponto, a depressão o abatia com frequência. Porém, ao adotar o Lethani - a filosofia dos Ademrianos, um povo do livro - para sua vida, Te ShuGoo viu uma forma melhor de encarar aquela vida ruim que levava.
O irmão tinha pouco mais de seis anos e, para evitar mostrar o mundo ruim do lado de fora - muito pior que a realidade que viviam dentro de casa -, o Te ShuGoo ensinou o irmão a cultura dos Ademrianos e a Lethani. 
Os Ademrianos são um povo civilizado. Acreditam que mostrar feições e expressões faciais são coisas naturais e, por isso, não são civilizadas. Assim, os Ademrianos expressavam seus sentimentos e expressóes através de gestos com as mãos. Te ShuGoo inventou um gesto para cada expressão, uma vez que não possuía todas as informações suficientes no livro, e criou o irmão como um verdadeiro Ademriano. 
Ensinou-o também a Lethani, a filosofia dos Ademrianos. A Lethani é, em resumo, fazer a o correto, ao mesmo tempo que seguir a Lethani é fazer o correto. Assim, a Lethani não é um caminho; é saber por onde caminhar e, ao mesmo tempo, ter a ciência de que seu pensamento é correto. A Lethani foi de grande importância para os irmãos. Assim, quando o irmão mais novo possuía 11 anos, já era normal que eles se considerassem Ademrianos de verdade, mesmo que apenas na brincadeira, e isso os ajudava a levar aquela vida horrível que possuíam.
Certo dia, o irmão mais novo morreu nas mãos dos pais. Os pais foram presos e Te ShuGoo não possuía para onde ir, pois não tinha familiares. Como era maior de idade, ficou com a casa e conseguiu se sustentar com o pouco que ganhava como tradutor.
Mas o impacto fora tanto que Te ShuGoo não demorou para ficar louco. Ele deixou sua vida para trás... Não. Ele esqueceu sua vida antiga. Ela fora apagada de sua memória como um galho que é cortado por um machado poderoso. Assim, Te ShuGoo não se via mais como um cidadão coreano, mas sim como um Ademriano de verdade. Apenas a Lethani permaneceu em sua mente e ele acreditava realmente que deveria segui-la. 
Agora, Te ShuGoo não possuía mais esse nome. Seu novo nome era Stojo (significa Texugo em Adêmico). E ele deve sobreviver nesse mundo novo, e claro, encontrar um jeito de voltar para a casa, Ademre, sempre seguindo a Lethani.
Tendência: Neutro leal.
Elemento: Vento
Itens:
- Dialgraeda (Vento Soprano): a espada de Stojo. Ele carrega-a para todo lugar, mesmo que escondida. Na cultura dos Ademrianos, a espada é como a extensão do próprio ser. 
- Roupa do Mercenário Ademriano: uma roupa vermelha repleta de cintos por toda sua extensão, igual às que utilizam os mercenários Ademrianos. É boa contra o frio e possui um compartimento secreto para a espada. 
- Casca de Salgueiro: costuma mastigá-la para amenizar dores.
Te ShuGoo (Stojo)
Te ShuGoo (Stojo)

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