Um entre doze!
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Kaleb Rein
Selene Domina Noctis
Astarte Drummond
Seondeok
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Re: Um entre doze!
*Enquanto dentro de seu colosso flamejante, o rapaz ergueu o cenho, realmente não acreditava naquele papo todo de deuses, e bem, estava difícil se manter ateu, já que estava dentro de uma criatura criada por si mesmo e ainda por cima aquele ruivo resistiu ao poder dela, e bem, o calor que ele sentiu antes daquele sol era sem duvida uma marca clara que aquele não era mais um sonho feito por Igron*
-Bem, eu sou um mercenário então não me importo, porém, eu não entendo, você fala de deuses, de mundo, exala poder, mas até agora o que eu sei é o que minha mente aprende do nada e sozinha, tudo isso o que fiz, todo esse poder, isso não é natural, então me diga homem, me diga exatamente o que está se passando aqui, e não considere isso uma ordem, afinal, o mundo é um preço bem em conta para meus serviços. -O problema de formar uma aliança com aquele ruivo era se seu tal deus descobrisse e o tomasse todo aquele poder, seria mesmo uma pena, e bem, sem contar que talvez ele não pudesse matar seus aliados, como Astarte e Selene, seus dois alvos, e bem, ainda restava Kenshin, é, tinha coisas a fazer e não podia se dar ao luxo de perder nenhum desses três de vista.
Treino
FÉ
-Bem, eu sou um mercenário então não me importo, porém, eu não entendo, você fala de deuses, de mundo, exala poder, mas até agora o que eu sei é o que minha mente aprende do nada e sozinha, tudo isso o que fiz, todo esse poder, isso não é natural, então me diga homem, me diga exatamente o que está se passando aqui, e não considere isso uma ordem, afinal, o mundo é um preço bem em conta para meus serviços. -O problema de formar uma aliança com aquele ruivo era se seu tal deus descobrisse e o tomasse todo aquele poder, seria mesmo uma pena, e bem, sem contar que talvez ele não pudesse matar seus aliados, como Astarte e Selene, seus dois alvos, e bem, ainda restava Kenshin, é, tinha coisas a fazer e não podia se dar ao luxo de perder nenhum desses três de vista.
Treino
FÉ
Última edição por Sparda em Sáb Jun 25, 2016 4:14 am, editado 1 vez(es)
Void- Mensagens : 186
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Re: Um entre doze!
Estava motivado, porém antes mesmo de encosta no inimigo seus músculos contraídos relaxavam e suas articulações amoleciam, seus ataques simplesmente pareciam fazer carinho.... Por um minuto de fraqueza o lutador encostou o joelho esquerdo no chão sem forças para reagir a tanta desgraceira que ele era obrigado a ouvir. Mesmo fraquejando ele podia ver o jovem garoto que o seguia bravamente sem medo de seu inimigo claramente absurdo, em seguida mais um homem com chapéu se negou a arregar, isso de certa forma ainda animava Gannicus que via ter guerreiros corajosos mesmo naquele lugar.
Olhando para cima novamente ele viu seu próprio cabelo no rapaz que dizia ser o próprio Ares, de certa forma isso o lembrava de sua escolha.
Com dificuldade ele segurou nas pernas do inimigo, aos poucos foi como se escalasse seu corpo para que pudesse ficar em pé e olha-lo diretamente nos olhos, puxou a gola de sua camisa e cerrou os dentes para responder.
— Eu não quero o mundo, quero ser mais forte do que você!
Era difícil de se manter em pé, então podia apenas continuar a encara-lo e forçar suas pernas.
Olhando para cima novamente ele viu seu próprio cabelo no rapaz que dizia ser o próprio Ares, de certa forma isso o lembrava de sua escolha.
Com dificuldade ele segurou nas pernas do inimigo, aos poucos foi como se escalasse seu corpo para que pudesse ficar em pé e olha-lo diretamente nos olhos, puxou a gola de sua camisa e cerrou os dentes para responder.
— Eu não quero o mundo, quero ser mais forte do que você!
Era difícil de se manter em pé, então podia apenas continuar a encara-lo e forçar suas pernas.
Gannicus Artorius- Mensagens : 103
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Re: Um entre doze!
Aos poucos a aparência do ruivo volta ao normal, ele parecia não querer lutar mesmo sendo o deus da guerra, caminhou lentamente em direção ao que dizia querer ser mais forte do que ele e assim apenas sorriu e com o dedo indicador esquerdo forçou a cabeça do tal ao chão, encostando-a sem fazer muito esforço. — Um dia seu poder de luta chegue exatamente onde seu corpo físico esta... Aos meus pés. — Disse o ruivo soltando o tal, ele então bate palmas uma vez mais, parecia estar feliz que os presentes estavam interessados. — Ótimo, única coisa que tem que fazer é algumas missões pra mim. Nada que afete sua relação com o seu deus.
Re: Um entre doze!
- Tanto faz.
Permanecia com um grande olhar de tédio enquanto surgia uma claridade de surpresa em sua mente, talvez interessada em novas missões.
- Tanto como missões fáceis ou bem complicadas apenas queremos saber oque vamos ganhar de recompensa, prometeu até o ponto de novo mundo, esclareça a missão ?
A garota logo deitava em seu lobo enquanto rodeava sobre um circulo porém seus olhos mantinham em Ares.
Permanecia com um grande olhar de tédio enquanto surgia uma claridade de surpresa em sua mente, talvez interessada em novas missões.
- Tanto como missões fáceis ou bem complicadas apenas queremos saber oque vamos ganhar de recompensa, prometeu até o ponto de novo mundo, esclareça a missão ?
A garota logo deitava em seu lobo enquanto rodeava sobre um circulo porém seus olhos mantinham em Ares.
Astarte Drummond- Mensagens : 194
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Re: Um entre doze!
Apenas continuei em silêncio, eu não precisava afirmar nada para este Ares, desde o começo me mostrei suscetível a suas motivações. E também, se eu recusasse, era capaz de ser morta.
Seondeok- Mensagens : 95
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Re: Um entre doze!
- Oh..
*Se assustava quando o solo se movia, ficando acima dos demais e os observando um tanto confusa, não compreendendo ainda o porque estavam ali, se pelo jeito não seria da mesma forma como tinha ocorrido com aquela lula gigante esquisita.
Mordia o lábio inferior pensativa, se perguntando o que o rapaz queria dizer com aquela frase, dele ser Ares, se fosse assim, todos ali não seriam os deuses que serviam? as perguntas se acumulavam na mente, e ela cruzava os braços, com a expressão calma como se refletisse sobre tudo que escutava, acabando por perguntar novamente, não sabendo se teria resposta dessa vez.*
- Algumas missões? E como sabe que nossas relações com nossos deuses não serão afetadas?
*Se assustava quando o solo se movia, ficando acima dos demais e os observando um tanto confusa, não compreendendo ainda o porque estavam ali, se pelo jeito não seria da mesma forma como tinha ocorrido com aquela lula gigante esquisita.
Mordia o lábio inferior pensativa, se perguntando o que o rapaz queria dizer com aquela frase, dele ser Ares, se fosse assim, todos ali não seriam os deuses que serviam? as perguntas se acumulavam na mente, e ela cruzava os braços, com a expressão calma como se refletisse sobre tudo que escutava, acabando por perguntar novamente, não sabendo se teria resposta dessa vez.*
- Algumas missões? E como sabe que nossas relações com nossos deuses não serão afetadas?
Selene Domina Noctis- Mensagens : 67
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Re: Um entre doze!
George encarava o devoto de Ares com desgosto na face. Aquele ser cheio de si lhe deixava aflito e incomodado. Queria não ter que lidar com pessoas como ele.
— Se você diz isso... então eu imagino que o que está nos oferecendo seja algo que nossos deuses se indignariam de saber. Eu... Eu me recuso. — O garoto sentava no chão, de braços e pernas cruzadas. Desviava o olhar e mostrava estar emburrado.
— Se você diz isso... então eu imagino que o que está nos oferecendo seja algo que nossos deuses se indignariam de saber. Eu... Eu me recuso. — O garoto sentava no chão, de braços e pernas cruzadas. Desviava o olhar e mostrava estar emburrado.
George Aldwin- Mensagens : 47
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Re: Um entre doze!
Sua força de mil negros voltou e ele levantou mesmo com o dedinho na sua cabeça, se afastou e mostrou o dedo do meio pro devoto de Ares.
— Se eu sair daqui e conseguir ficar mais forte vou voltar e te encher de porrada, mas que tipo de missão você ta falando?
— Se eu sair daqui e conseguir ficar mais forte vou voltar e te encher de porrada, mas que tipo de missão você ta falando?
Gannicus Artorius- Mensagens : 103
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Re: Um entre doze!
Percebendo a arrogância daqueles dois homens, talvez não fossem compráveis, talvez o mundo não seja o suficiente, mas era algo a se pensar, o deus da guerra sorriu enquanto fez o camarote se abaixar, olhando para aqueles que aceitaram sua proposta, ele dizia. - Sua primeira tarefa é destruir a ilha dos vilões. Aceitam? Os seus deuses estão no astral, eu garanto que eles jamais saberão.
Re: Um entre doze!
— O senhor deveria ser mais específico para novatos como a gente — falei, assim que ouvi o homem falar. Tentei falar do jeito mais amigável possível, mesmo que a frase pareça um pouco agressiva.
Seondeok- Mensagens : 95
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Re: Um entre doze!
*O moreno continuava ali dentro de seu colosso até ele ser desfeito, e como já era de se esperar, ele descia flutuando devagar até pousar cuidadosamente no chão, dando ouvidos ao que o ruivo falava mantendo sua postura séria até então sorrir voltando aquele aspecto gentil*
-Os deuses não iriam se agradar com a morte de criminosos, e você ainda não esclareceu minha duvida. -Segurou o chapéu de palha com o indicador em apoio do médio o erguendo um pouco para poder ver melhor.
Treino:
FÉ
-Os deuses não iriam se agradar com a morte de criminosos, e você ainda não esclareceu minha duvida. -Segurou o chapéu de palha com o indicador em apoio do médio o erguendo um pouco para poder ver melhor.
Treino:
FÉ
Void- Mensagens : 186
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Re: Um entre doze!
Sentiu a mão, quente, afagando seu rosto pouco antes do cenário todo modificar completamente. Se levantou, atordoada enquanto fitava seus arredores, tentando entender o que acontecia, estava tão em choque frente a todos aqueles acontecimentos que nada pôde fazer além de assistir aquele breve combate, não, massacre, acontecia. Sabia reconhecer a diferença de nível de poder entre aquelas pessoas, quer dizer, podia sentir um grande poder dentro de si crescendo depois daquele combate, mas ainda sim, eram fracos demais para combater aquele homem, mesmo se pudesse curar alguém...
"Alguém tem que morrer", começaram a apontar indicados para o sacrifício e isso a deixou ainda mais atônita. Um sacrifício não deveria ser feito assim! Aliás, nem um sacrifício deveria existir para aquilo tudo!
Quando as coisas pareceram se acalmar um pouco, conseguiu tomar conta de seu próprio corpo novamente. Suas mãos tremiam, mas, sua vontade estava firme.
- Não é por que somos escolhidos por deuses que devemos agir apenas sob a bel vontade de agrada-los! - Esbravejou, com as mãos junto ao peito para tentar não demonstrar seu temor, e seu rosto estava decidido. - Vo-Você disse ser de Ares, não é? Deus da guerra...
Suspirou, fitando todos os presentes que ofereceram alguém como sacrifício antes de voltar a fitar aquele homem.
- Matar o Kraken nos fez mais forte, matar um de nós faria seu deus o favorecer mais e também o deixaria mais forte. O que ganhamos em oferecer aquele que matou aquela criatura e que se tornou mais forte dentre nós para alguém ficar mais poderoso e, no final, sermos incapazes de o derrotar? - Suspirou, acenando negativamente com a cabeça. - Somos seres humanos ainda sim! Entendo que você iria preferir um combate de nível, e nos jogar para a Ilha dos Vilões seria um excelente jeito de se livrar de competição e também nos deixar mais fortes para oferecer um combate mais interessante...
Parecia que ninguém ali estava pensando! Isso a deixava extremamente triste. Não, na real, estava literalmente começando a lacrimejar em pensar em todas as vidas que seriam mortas...
- Criminosos ou não, ainda são pessoas! Você, não, ninguém tem direito de tirar deles a chance de fazer algo bom! - Apertava suas mãos. - E ainda sim, eu agradeço profundamente a quem me salvou, mas, não acho que essa entidade iria querer me ver curvar diante das suas vontades...
E suspirou, fechando os olhos.
- Não veja isso como uma ameaça, entendo se não quiser me deixar ir embora pois isso satisfaria suas vontades mesquinhas de eliminar competição... - Ergueu o olhar para o homem, claramente piedosa. - Mas, por favor, eu gostaria de entender melhor seus objetivos, não os dos deuses...
Ver luz mesmo na mais intensa escuridão. Era isso que seus olhos buscavam.
"Alguém tem que morrer", começaram a apontar indicados para o sacrifício e isso a deixou ainda mais atônita. Um sacrifício não deveria ser feito assim! Aliás, nem um sacrifício deveria existir para aquilo tudo!
Quando as coisas pareceram se acalmar um pouco, conseguiu tomar conta de seu próprio corpo novamente. Suas mãos tremiam, mas, sua vontade estava firme.
- Não é por que somos escolhidos por deuses que devemos agir apenas sob a bel vontade de agrada-los! - Esbravejou, com as mãos junto ao peito para tentar não demonstrar seu temor, e seu rosto estava decidido. - Vo-Você disse ser de Ares, não é? Deus da guerra...
Suspirou, fitando todos os presentes que ofereceram alguém como sacrifício antes de voltar a fitar aquele homem.
- Matar o Kraken nos fez mais forte, matar um de nós faria seu deus o favorecer mais e também o deixaria mais forte. O que ganhamos em oferecer aquele que matou aquela criatura e que se tornou mais forte dentre nós para alguém ficar mais poderoso e, no final, sermos incapazes de o derrotar? - Suspirou, acenando negativamente com a cabeça. - Somos seres humanos ainda sim! Entendo que você iria preferir um combate de nível, e nos jogar para a Ilha dos Vilões seria um excelente jeito de se livrar de competição e também nos deixar mais fortes para oferecer um combate mais interessante...
Parecia que ninguém ali estava pensando! Isso a deixava extremamente triste. Não, na real, estava literalmente começando a lacrimejar em pensar em todas as vidas que seriam mortas...
- Criminosos ou não, ainda são pessoas! Você, não, ninguém tem direito de tirar deles a chance de fazer algo bom! - Apertava suas mãos. - E ainda sim, eu agradeço profundamente a quem me salvou, mas, não acho que essa entidade iria querer me ver curvar diante das suas vontades...
E suspirou, fechando os olhos.
- Não veja isso como uma ameaça, entendo se não quiser me deixar ir embora pois isso satisfaria suas vontades mesquinhas de eliminar competição... - Ergueu o olhar para o homem, claramente piedosa. - Mas, por favor, eu gostaria de entender melhor seus objetivos, não os dos deuses...
Ver luz mesmo na mais intensa escuridão. Era isso que seus olhos buscavam.
Eleanor Reagan- Mensagens : 91
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Re: Um entre doze!
Ao ver George ( não que kaleb saiba o nome, mas eu acho chato ter que ficar adivinhando ) sentar no chão e recusar, Kaleb simplesmente deu um riso satisfeito.
-Adoro essas pessoas que não tem medo de seguir suas próprias escolhas, e que não mudam de opinião só por que um viadinho é mais forte.
Kaleb começou a estalar os dedos das mãos, e as juntas pra se ajeitar enquanto falava. Até cutucou um pouco o nariz.
-Você não manda em mim. Você não é meu Pai. Não que eu não queira estraçalhar cada um daqueles criminosos, desgraçados capazes de tirar vidas ou completamente destruí-las apenas pra satisfazer as próprias vontades simplesmente por que tem poder pra isso.
Ele voltou seu olhar para a cretina novamente.
-Como eu disse, não tem nada que você possa me oferecer que me interesse, eu só quero continuar lutando.... A única outra coisa que eu quero agora é a cabeça dessa mulher. E eu vou ficar puto se você tentar me parar.
Ele olhou um momento pro chão onde o outro estava embora sem mover um dedo para ajudá-lo.
-Se você é tão forte sozinho, por que não vai você mesmo destruir a ilha? Você não consegue, não é mesmo ? Mesmo que tenha montes de criminosos fracos e alguns mais fortes, tem um ou mais que você não consegue derrotar sozinho não é mesmo ?
Ele sacou mais uma flecha para atirar em Astarte.
- Vá em frente se quiser jogar eu ou todo o resto no chão, você é só mais um imbecil que acha que pode impor sua vontade sobre todos só por que é mais poderoso. Você é o mesmo tipinho odioso que todos aqueles que estão naquela ilha, e merece ser eliminado tanto quanto eles.
Ele atirou novamente. Provavelmente ele estava de fato louco por praticamente chamar aquele puto de fracote. Mas será que alguém poderia dizer que ele estava errado? Ele não parecia nem ter medo de ser atacado.
Acerto : 1d20 + 7
Dano : 1d15 + 10 + 18 ( 28 )
-Adoro essas pessoas que não tem medo de seguir suas próprias escolhas, e que não mudam de opinião só por que um viadinho é mais forte.
Kaleb começou a estalar os dedos das mãos, e as juntas pra se ajeitar enquanto falava. Até cutucou um pouco o nariz.
-Você não manda em mim. Você não é meu Pai. Não que eu não queira estraçalhar cada um daqueles criminosos, desgraçados capazes de tirar vidas ou completamente destruí-las apenas pra satisfazer as próprias vontades simplesmente por que tem poder pra isso.
Ele voltou seu olhar para a cretina novamente.
-Como eu disse, não tem nada que você possa me oferecer que me interesse, eu só quero continuar lutando.... A única outra coisa que eu quero agora é a cabeça dessa mulher. E eu vou ficar puto se você tentar me parar.
Ele olhou um momento pro chão onde o outro estava embora sem mover um dedo para ajudá-lo.
-Se você é tão forte sozinho, por que não vai você mesmo destruir a ilha? Você não consegue, não é mesmo ? Mesmo que tenha montes de criminosos fracos e alguns mais fortes, tem um ou mais que você não consegue derrotar sozinho não é mesmo ?
Ele sacou mais uma flecha para atirar em Astarte.
- Vá em frente se quiser jogar eu ou todo o resto no chão, você é só mais um imbecil que acha que pode impor sua vontade sobre todos só por que é mais poderoso. Você é o mesmo tipinho odioso que todos aqueles que estão naquela ilha, e merece ser eliminado tanto quanto eles.
Ele atirou novamente. Provavelmente ele estava de fato louco por praticamente chamar aquele puto de fracote. Mas será que alguém poderia dizer que ele estava errado? Ele não parecia nem ter medo de ser atacado.
Acerto : 1d20 + 7
Dano : 1d15 + 10 + 18 ( 28 )
Última edição por Kaleb Rein em Sáb Jun 25, 2016 1:19 pm, editado 1 vez(es)
Kaleb Rein- Mensagens : 51
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Re: Um entre doze!
O membro 'Kaleb Rein' realizou a seguinte ação: Lançar dados
#1 'D20' : 2
--------------------------------
#2 'D15' : 3
#1 'D20' : 2
--------------------------------
#2 'D15' : 3
Re: Um entre doze!
O ruivo prestava atenção na fala de todos, era realmente interessante ver como eles agiam de forma única, virou-se para Eleanor enquanto apenas acenou com a cabeça que não, iria mostrar isso depois, ignorou a presença daqueles que tentavam se matar, isso era até bom pra ele. Porém sua atenção era somente da única que parecia se importar com as palavras dele, Seondeok.
— Eu vo--...
A voz foi cortada no momento que todo o céu se cortou ao meio, o ruivo não temeu e apenas ficou com o rosto abaixado sem olhar pra cima, do céu aparecia uma mulher cavalgando em um Pegasus, ela com seus cabelos lilás e uma coroa preta quase igual a do homem ali, estava trajando uma armadura dourada reluzente.
— Crianças, voltem pra suas casas, jamais se lembrarão desta conversa, vocês farão o que mandamos. — Naquele segundo uma espécie de fumaça rosada invadiu os olhos de todos que desmaiaram.
Re: Um entre doze!
- Seu estoque de flechas é infinito? Me poupe.
Astarte se esquivava na maior facilidade, seu rosto demostrava que queria rir pra caramba porém permanecia séria em relação ao devoto ou deus que se pronunciava no local.
- Não devo esconder nada de minha deusa então sinto muito. Porém esclareça mais sobre essa ilha dos vilões por favor? Por quê teríamos de esconder de nossos deuses?
Após ver a mulher reluzente, apenas ocorria oque aquela fumaça tinha de efeito.
- QUE DIABOS!?
MDTZÃO - HOTEL
TIVE QUE POSTAR AQUI PQ O PALHAÇO ME ATACO
D20 + 22 -Desvio-
Astarte se esquivava na maior facilidade, seu rosto demostrava que queria rir pra caramba porém permanecia séria em relação ao devoto ou deus que se pronunciava no local.
- Não devo esconder nada de minha deusa então sinto muito. Porém esclareça mais sobre essa ilha dos vilões por favor? Por quê teríamos de esconder de nossos deuses?
Após ver a mulher reluzente, apenas ocorria oque aquela fumaça tinha de efeito.
- QUE DIABOS!?
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Astarte Drummond- Mensagens : 194
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