City Heart cold

O palhaço ficou olhando com total ar de lerdeza pra aquele garoto chorando.

Ele estava virando o restante da cerveja com as mãos nos bolsos enquanto olhava o menino tentar avançar nele. Ele levantou uma sobrancelha.

Ele abaixou lentamente a garrafa finalmente vazia, coçando a cabeça para responder.

-Meu nome é Kaleb, prazer. E... Acho que quero meu casaco de volta ?

Ele não tinha nenhuma intenção específica para com a garota fora deixá-la em segurança então não soube bem o que responder.
Ele olhou um pouco de Pandora pra Yuu e de Yuu pra Pandora.

-Vocês não se parecem muito.

Falar o óbvio era um dos fatores que indicavam como ele era meio bobão de fato.

-Até.

O juggalo esperou eles entrarem para então colocar e fechar o casaco, indo na direção do bonde ou talvez do próprio bar, para ver se conseguia encontrar algum lugar para dormir.

Agora, ele andava próximo às paredes, cambaleando um pouco, até numa hora pausar, se apoiar com uma mão nos joelhos e dar um socão na parede de lado, com força suficiente para rachar o ladrilho da parede, e sentir a dor intensa do golpe na sua mão.

" Se eu tivesse agido, se eu fosse mais rápido ou mais forte... Eu poderia ter salvo as duas ? Deus, por que você deixou que isso acontecesse. ...? "

.....

Ele pausou, e caiu de joelhos no chão.

"Não, fui eu o errado. Era eu o instrumento Dele e eu não agi. Então serei eu o instrumento Dele agora para agir.... E punir aqueles desgraçados."

Ele tentou reconstruir o rosto de cada um dos rapazes na sua mente. Ele tinha gravado bem seus rostos. Mesmo que não pudesse encontrá-los naquele momento, os caçaria até achá los.

Astarte passava pela cidade saltitando, seu sorriso era tão grande que seus olhos brilhavam quanto mais a tal sorria.

- Quanto mais paz para meu anel, tudo vai ficar de melhor para maravilhoso!

A garota logo adentrava em um beco que tinha encontrado.

Astarte logo passava a língua entre seus lábios enquanto pegava as duas farpas restantes que estavam em seu sinto.

- 1...2...3...4

A canção poderia ser ouvida pelo dois rapazes enquanto Astarte já estava perto de ambos escondendo as farpas entre suas mãos atrás das costas.

- Olá! Eu gostaria de pegar vocês dois também, seus deliciosos!.
A questão é que eu não quero pegar vocês naquele sentido
E SIM PEGAR VOCÊS COMO MINHAS VÍTIMAS!

A garota como sempre tinha uma velocidade incrível e com as duas farpas enfiava discretamente na perna de ambos garotos para não conseguirem fugir e não morrerem. Após as farpas serem enfiadas, a garota botava ambas mãos nas bocas dos garotos para que não possam gritar por ajudar.

- Então, beber é algo bem legal e principalmente quando a tortura com a morte vem acompanhada não é?
ME MOSTREM A FACE DE MEDO DE VOCÊS
EU QUERO
O MEDO
DE VOCÊS!
A ANGUSTIA
EU QUERO TUDO
EU VOU MALTRATAR TANTO VOCÊS QUE NÃO VAI EXISTIR MAIS ESPERANÇAS EM SEUS CORAÇÕES! - Dizia de maneira ''sussurrada''

D15 + 5
D15 + 5

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'D15' : 1, 15

D20
D15

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#1 'D20' : 16

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#2 'D15' : 4

Em seu estado, ele nem passou muito os olhos na rua. Sentindo aquelas vozes tão perto, especialmente depois da bebida, simplesmente aceitou as vozes como seus próprios pensamentos naquele momento.

"A justiça de Deus pode ser difícil...Mas quando vem... É implacável. A polícia? O que a polícia pode fazer? Sentá-los num banco para que botem a culpa na moça e saiam rindo como fizeram? "

Cerrando os punhos,  ele se levantou,  o rosto virado para cima, com sua franja desorganizada cobrindo os olhos, com os dentes trincados.

MATE OS

Sua raiva ali falou mais alto.

-Ha...ha ha...

Aquele riso foi breve, enquanto ele tampava o rosto com a mão livre e ensanguentada,  sujando a própria pintura branca de vermelho.

Ele não era nenhum palhacinho inofensivo.

"Matar... Eles mataram ela, o que mais justo do que morrerem também?  De qualquer forma...Eu vou encontrá-los...E garantir que nunca façam o que fizeram de novo."

Ele abriu um sorriso perverso. E começou a andar na rua, com a garrafa firme em sua mão,  e a outra pronta pra tirar a corrente quando necessário. Ele não parecia sentir os efeitos da bebida,  e se estava um pouco entorpecido antes, era por estar abalado pela situação.

Seu olhar mostrava um foco assustador enquanto andava, procurando o rosto daqueles imbecis. Eles não poderiam estar muito longe, poderiam?

(Só tirar os chifres e é como o manolo está)

Astarte se esquivava de lado do chute do homem, logo pegando a farpa que estava na perna do chorão e a arremessando na outra perna do rapaz que não estava tão ferido.

- SE VOCÊS SOFREREM, QUEM SABE EU LIBERTE VOCÊS?

Astarte com seu anel botava na ferida do chorão, fazendo absorver uma boa quantidade de sangue, não para mata-lo.

D20 + 3 -ESQUIVA-
D15 + 5 -ATAQUE-

[ Teddy, avisa no privado sobre o sangue absorvido please.]

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#1 'D15' : 2

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#2 'D20' : 12

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'D20' : 12

Astarte com seu anel em cima do outro, absorvia TODO o sangue do oponente após ter levado o chute. A garota logo pegava a farpa e cuspia um gesto venenoso em cima dela, fazendo com que a farpa fique envenenada.  

- Não importa quanto grite, eu sou seu anjo da morte, babacóide.

Astarte arremessava a farpa envenenada sobre a barriga de trás do oponente,após acertar o tal aproveitava a situação e absorvia todo o sangue dele também.

- O mundo é um circo não é mesmo?

D15 + 5 + 3

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'D15' : 5

Com o foco que estava,  ele quase conseguia distinguir cada risinho... Cada piadinha escrota das pessoas nos bares.

E ouviu o grito.

Ele não conseguiu salvar a outra por que poria Pandora em risco.

Mas agora ele estava sozinho... Então podia fazer o que quer que tivesse que fazer para defender os outros.

Ele correu rapidamente, seguindo o som dos gritos, virando no beco para ver a cena, ouvindo as palavras da mulher.

-E parece que você encontrou um palhaço,  não é mesmo?

E o tal palhaço imediatamente jogou a garrafa vazia na direção da mulher,  enquanto soltava a corrente para correr em direção à ela, de forma que ficasse entre a vítima e a mulher.

- Meeeeeeeeh. 
- Vai você mesmo. 

Astarte após ver que perdeu a vítima e viu uma garrafa sendo arremessada, ela criava dardos venenosos para acertar o palhaço, fazendo com que os dados passem pela garrafa e acertem o tal.  Os dados atravessavam a garrafa fazendo ela quebrar, indo em direção ao palhaço. 

- Ei você! Eu preciso levar uma certa coisa pra um conhecido meu, procure um hotel e lá conversamos está bem senhor garrafinha? 

Após fazer a ação sem questionar, a garota utilizando sua força perfurava o peito do jovem afeminado, arrancando o coração e assim se retirava do local. 

- Ei Cabaço! Digo!  Palhaço! Seu problema não é mais comigo agora, salve esse homem se você é capaz, caso ele morra procure um hotel e venha se vingar. Você quer salvar os inocentes palhaço? É melhor ir rápido, o veneno se espalha tão rápido quanto um bote.  - Dizia enquanto se retirava do local. 


D15 + 5  + 5 -DANO- 
D20 + 3 -ACERTO-

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#1 'D20' : 12

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#2 'D15' : 8

Kaleb estava com sua corrente nas mãos,  e resolveu utilizá-la para tentar bloquear aqueles dardos. Se não conseguisse,  pelo menos aqueles dardos o acertaram e não à vitima atrás de si.

-Mwahaha

O palhaço não conseguiu evitar rir das palavras da mulher.  O que lhe importava o que ela tinha que levar pra quem? E ela era louca de achar que ele tinha o menor interesse de conversar. Ela estava atacando alguém e isso ele não iria permitir. 

Estando sob o efeito analgésico da cerveja,  sendo acertado ou não,  ele iria girar a corrente, tentando acertar a mulher. 

Dados : 1D20 Bloqueio 1D20 Acerto.... 1D15 dano ?